Sua Piada Cruel, Meu Coração Partido
centro da multidão faminta. Os sussurros se transformaram em zombarias abertas. "Olha
fraquecido incapaz de se recuperar, e caí no chão. Meu cotovelo bateu no
minha humilhação. Outro flash. E outro. "Parem", engasguei, min
ruéis me cobriu. "Olha a baleia, encalhada." "Ela merece
ha alma parecia estar sangrando. Levantei-me com dificuldade, ignorando a dor latejante no meu braço, e corri. Corri pas
lacável. Apoiei-me no parapeito, minha respiração saindo em arquejos irregulares. Eu me odeio. O
rrependimento por criar este monstro de auto-aversão? Ou ele apenas ficaria aliviado que a "porca gorda" finalmente se foi? O g
imeiro um pingo suave, depois uma chuva constante. Acolhi a chuv
ara cima, meus olhos injetados de sangue, para ver Daniel. Ele estava lá, me olhando com uma expressão indecif
mente suave sobre o tamborilar da chuva. "E
atado, deu um fraco p
nuou, um toque de exasperação em seu tom. "Os pais dela são incrivelment
ia, eu prometo... podemos ir ao baile. Podemos oficializar. Assim como planejamos."
e ao seu perfume habitual de cedro, um aroma que
tendeu, um pequeno gesto infantil que ele usava quando estava tentando me persuadir. Seus lóbulos
rosto endurecendo. "Eu tenho que atender", ele murmurou, largando o guarda-chuva na minha mão
nótona, desprovida de qualquer calor. "Não se atreva a in
, sob o guarda-chuva que agora parecia uma zombar