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Oito Anos Perdidos, Agora Verdadeiramente Livre

Capítulo 2 

Palavras: 1231    |    Lançado em: Hoje às 18:32

ena

porta do meu escritório, o espaço que fora meu por oito anos, agora aparentemente absorvido por sua órbita. Seus olhos se estreitaram quan

a território inimigo. Meu breve momento de rebelião ontem tinha sido exatamente isso

tificial. "Você parece um pouco... desgrenhada. Sua pequena rebelião de

do as pilhas de papelada que não eram minhas. "O que você q

parecia bem nervosa. Como uma mola que finalmente estourou." Ela riu, um som frágil e sem humor. "Ou talvez você finalmente tenha perc

ação condescendente de sua cabeça. Ela era uma caricatura de sucesso, uma fachada brilhante. "Sabe,

eus olhos brilharam de rai

do-a de frente, "que a verdade

tão esperta, não é? Tão nobre. Mas você é apenas amarga, Helena. Um brinquedo amargo e descartado." Ela girou nos calcanhare

do no rosto. Ele passou um braço pela cintura de Beatriz, puxando-a para perto. "Tudo be

uns... negócios antigos, querido." Ela se incli

sênior, e ela, a nova e brilhante estrela com conexões poderosas.

saltos altos prendendo no carpete, e uma pilha de arquivos que ela carregava - arquivos do meu acordo de tecnologia - caiu d

fetado. "Ai meu Deus, minhas unh

chutar uma xícara de café que estava precariamente em um carrinho próximo. Ela atingiu o chão com um estalo de porcel

braço. "Ah, que horror! Meu terno novo está arruinado!", ela lament

Ele me viu parada ali, uma observadora silenciosa. Seus olhos endureceram. "Helena", ele ord

a subordinada. Como uma empregada. Co

o enrijecendo. A

ncia. "Beatriz está aflita. Temos uma reunião em cinco minutos. Alguém precisa resolver iss

nto. Meu estômago se revirou. Eu sabia o que era iss

a cada golpe emocional. Parecia que meu corpo estava espelhando a traição, uma manifestação física da ruína emocional. Eu havia

mado. Abaixei-me, ignorando a dor latejante, ignorando o sorriso triunfante de Beatriz. Meus dedos, a

ontaminá-la. "Não vai querer sujar seu terninho bonito. Ah, espere, você

so. Ele sempre fazia isso. Ele me observava limpar suas bagunças,

ômen. A dor era aguda, quase debilitante. Minha visão embaço

tender a mão, sua mão se estendendo. Um lampejo d

nardo, querido, estou me sentindo fraca. Esse cheiro... é avassalador." Ela se apoio

guiando-a para longe. "Vamos tomar um ar fresco, Beatriz. He

conferências. Fui deixada sozinha, ajoelhada no chão de mármore frio, cercada pelos destroços de café derramado e porcel

amor, minha lealdade. Reduzidos a isso.

um momento de clareza absoluta. Ele não se importava. Ele nunca se importou. Ele nu

Meu último ato nesta peça distorcida e degradante. Não era apenas café que eu

esta firma. Da vida

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