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Oito Anos Perdidos, Agora Verdadeiramente Livre

Capítulo 4 

Palavras: 1211    |    Lançado em: Hoje às 18:32

ena

pessoal: "Helena, você estará lá. Precisamos mostrar uma frente unida, pelo bem da firma. E pelo nosso. Precisamos conversar, direito." Sua

ela firma. Mas por mim mesma. Eu faria um

s, refletindo os flashes das câmeras. O ar estava denso com o cheiro de perfume caro e ment

possessivamente no dele, sua cabeça jogada para trás em uma gargalhada. Ela usava um vestido da cor de esmeraldas brutas, cintilante e ju

re o mais novo casal poderoso da firma. Eu observava das margens, um fantasma no me

da sala lotada, e seu sorriso triunfante se alargou. Ela se desvencilhou de Bernardo, cam

stamente, pensei que você estaria escondida em um canto escuro, lambendo suas feridas." Ela tomou um gole de seu champanhe, seus

ro lado da sala, estava observando, um leve sorriso nos lábios, uma expe

i, minha voz calma, firme, "eu

a. A música continuava, as risadas prosseguiam

r um lampejo de confusão. Ele começou a se mo

ociada amarga e acabada, sem perspectivas?" Ela tomou outro gole teatral de champanhe. "Ou talvez você f

ida, enquanto outros... bem, outros escolhem fugir. Dos seus problemas. Dos seus erros. Dos seus próprios corpos." Seus olhos brilharam com malícia.

e purulenta daquela memória. A sala estéril. Os instrumentos frios. O vazio que se seguiu, físico e emocional. Tudo por Bernardo. Tudo porque

hos arregalados, um horror crescente em s

nas ficou lá, observando, enqua

os que passei acreditando nas suas mentiras. Acreditando que éramos uma equipe. Que cada sacrifício que eu fiz foi por nós." Dei um passo à frente, diminuindo a distância entre nós, forçando-o a encontrar meus olhos. "Eu te dei minha

los espectadores. Sussurros ir

. "Helena, pare com isso. Você está fazendo uma cena!"

ísta que usa as pessoas até que não sejam mais convenientes." Minha voz ficou mais alta, mais forte, alimentada por oito anos de r

ientes, dos associados. "Cansei de ser sua 'assistente jurídica de

s minhas palavras. Ele bateu sua taça de champanhe em uma mesa próxima, o cristal se quebrando

tensão. Ele avançou em minha direção, sua mão levantada, mas alguns

direito de me tocar no dia em que me chamou de 'mercadoria avariada'. E você perdeu o direito à minha vida no dia em que deu min

lhando pelo meu rosto, um sorriso genuíno pela primeira vez em anos. "Eu já encontrei algué

ui embora. Meus saltos estalavam contra o chão de mármore, cada passo uma declaração retumbante de liberdade.

inuei andando, noite adentro, em direção a um futu

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