Meu Caso Mais Sério
esso, sem novas pistas, sem nada. - Fernando
s na cabeça. - Já começaram a me press
ando responde com
- O Sargento Luiz Peronni era um homem corpulento, pele negra, cabelos curtos, braços fortes, e olhar firme. Era um
rder o caso. Era muito importante. Era um caso de ass
e mão dado por Peronni. - Não temos tempo Favaretto! Não pode ficar querendo fazer tudo sozinho. Somos todos uma grande equipe, trabalhamos pelo bem da nossa cidade. - O sargento estava falando de fo
fou de indi
muita coisa, mas esse caso... - O sargento sacudiu a cab
mas não era apenas isso, o assassino também havia pintado de roxo as unhas da vítima antes de matá-las. O que batia com outros casos não resolvidos,
havia pistas. Estava sem saída. Peronni
vantou da mesa, circulando-a ficou de frente pa
o que eu precisava ouvir. Amanhã assim que el
*
migos. Visto que o trabalho tomava conta de muito tempo, não tinha como ter outros amigos senão, os do trabalho. Ela e sua equipe eram unidos, pegavam junto nos casos e
que estava ali para enfrentar o que viesse. Quando falaram
falara com os olhos arr
rer cooperar com algo que tinha a certeza de ser justo dentro da corporação. Eram responsáveis por casos de violências sexuais, que eram em
o do caso Unhas roxas. - Dissera seu chefe. - Ficaremos aqui investigando e buscando informações, co
se destacar, estava no começo, e sentia
e. E pelos sinais que temos até aqui, considera-se que é um psicopata. - Pegou um pouco de ar. - Tomem muito cuidado. Agora, todos estão dispens
tava no comando já faziam quase 10 anos. Ele sentia o cheiro de problemas a km
, você v
a com um gelo na barriga atrás do chefe. Ao chegarem em seu esc
m, s
tinha reação ágil e era correta em suas ações. Quando ela se ofereceu ficou
e Lorone,
lêncio, sentindo as perna
tisfeito com sua
- Que bom Sargento. - Sorr
ia de homicídios, irá trabalhar com Fernando Favaretto, responsável por casos de E
a ouvia tudo
o seja imprudente, não misture as coisas. Ele é solteiro e ... - Velasques sabia que estava soando ridículo, ma
r homem solteiro. Ela já estava abrindo a boca para responder, quando Velasques ergueu a mão, como pe
balho. Mas estou falando sobre isso, porque não quero que
é isso ? - Rebeca estava horrorizada
Ele gostava dela, era uma boa moça e uma detetive excelente. - Não estou a
estava chateada com o rumo da conversa. Cruzou os braços no peito
por ter falado sobre isso
arde e início da noite, rep
de ônibus por volta das 20hs, sempre nos centros das cidades. Pedia informação, e depois as seguia, esperando o melh
cabeça. Sempre da mesma forma. Já haviam 8 casos como esse, sem resolução. Ficou um tempo sem atacar, não s
dias. Já estavam se aproxima
ltima vítima, o que possibilitou um exame de dn
aboratório pegue o resultado e coloquem no si
remos o máximo par
io. - Já são 20hs, vá para casa,
a, vamos nos falando. - Reb
e chuvosos. Era um milagre um dia com temperatura amena. Saiu a passos largos até seu carro. A
excelente. Era confortável e tinha ar condicionado. Tudo que ela precisava. Olhando as ho
congelados. Pegou uma pizza congelada de lombo canadense com catupi
desculpe
com um sorriso leve nos lábios. -
a cabeça. - Meu Deus estou ficando muito afetada com esse caso. - Mais uns passos e olhou para trá
Depois desse caso, pediria umas f
ontrou sua mãe assistindo t
i tinha morrido quando ainda era criança
pática, trabalhava como contadora e vivia para
estou em um caso de arrep
mo ano do ensino médio. Era a cópia mais nova de Rebeca. Lo
se atirou no sofá ao lado da mãe. - Tô um bag
- Respondeu a
ança! - Larissa pegou as sac
*