Após o divórcio, ela revelou ser bilionária
Cheirava a faixas não lavadas, couro e o distinto gosto metálico de sa
oque de Cume. O cara no balcão, um peso-pesado aposentado com um nariz qu
re uma unh
, trocou para um par de leggings gastas e uma
e. O ritual era calmante. Por cima, por
ou do saco de
riu u
á. Seus músculos haviam amolecido durante seus três anos como esposa troféu. A luta no beco fora pura adrena
os dentes
u
n
u
dor nos músculos era boa. Era real. Significava que ela estava viva. Ela
s, a porta da a
vem e
Armour, mas da linha cara. Seus tênis eram de um branco imaculado. Ele
ho de Cardo. O p
passada, Caniço dera em cima dela em um baile
ocurando um treinador. Seu
co. Apreciou a curva da cintura del
colocando seu melho
ao lado do saco dela. - Você está batendo
rou. Jab. Cr
- disse ela
Caniço. Acho que n
upada - di
sso mais perto. - Qual é. Deixe-me pagar um shake de pro
luvada. Virou-se para encará-lo
o pulso se bater no saco com essa postura
icença? Eu luto boxe h
sacos de pancada - disse Alvor. - Sua bandagem es
estava levando sermão de uma
neste saco mais forte do que você jamais poderia. Se eu fizer isso,
eçou a desenrolar as mãos.
cinco anos! -
u disse.
eria se exibir. Queria impressionar
o seu peso nele, sua forma desleixada, os polegares l
ançou o
AC
do saco. Foi
do a mão contra o peito. Ele se
. Pegou sua ga
sei - di
ele em direçã
Caniço, com lágrimas
u Alvor por cima do ombro. - E diga ao seu
o a dor por um segundo. -
ndeu. Desaparec
inando seu pulso inchado. Ele tateou pelo te
? - chorami
- A voz de Cardo er
pulso. E... conheci uma mulher louca.
ilêncio do
a-a - dis
eu não sei, como se ela estivesse olhando
om que poderia te
- ordenou Cardo. - Vou enviar Lousa
? - perguntou
ão ia largar tudo por um p
Si
r novamente...