Quebrada de Bandido

s se pegando po

Moiado? — entrei

erendo pegar a minha c

— tirei uma sacolinha do bolso, joguei

coca fi, não viaja não.

a não tem não? — perguntei —

da um pra s

iu. — m

fui até ela —

do almoço né? —

me. — deu um beij

ce.. — me bel

ão precisa

lveu a treta já?

o Chumbo fi, por causa d

: E aí Bia

va chamando o Sorriso pra

u fazer charme. — riu

Vamos que a Marina,

e rir. Fomos pra casa da Bia e como de surpresa, a Marina já

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recia que tinha um bura

nessa casa? — jogue

chegar. — veio

vor que tem comida

tra morta de

fazer. — riu in

a. — taquei a almofada n

zendo o que aqui

a comer aqui, algum probl

Você não c

abaixou a cabe

guma mentira? — falo

— Não ouve nada disso. — tam

trometendo porque? —

eu quero. — fal

obre o aviso que eu

esposta que eu te de

passar uns apertos pra ver como funciona

meu braço dele — Não pira em mim

la ser a minha irmã, que eu

— me exaltei

icarem assim. Ainda mais na minha frente! O Sorriso só segurou ela, e não permi

de novo? — el

smo e na alta o que é pior.

, vou ter medo de alguém da rua? Que seja bandi

se enfiou no meio de nós

a, apenas me encarou

lar assim contigo Lana. — sacudi ela — Reagi, coloque ordem, d

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mim, estava desembolando com a Bia

adoria? — do lado

boa. — olhou —

sentei na roda, e o cigar

ista precisar, mas como qualquer um. Não tenho nada o que reclamar, essa é a vida que eu quis, eu tive escolha, mas optei por essa, porque n

rumando? — sent

tá pegando CV

irmão.

Tá pesado

do demais. —

vai vir mesmo

fechou os olhos — Se a

— encarei — Por causa da si

icou — Pode não parece

ão, não é o que p

ue fui errado, mas pô,

o que ela ficar sabendo pela boca dos outros. — de

ô lig

a boa hora. — olhei pr

ão quero criar confu

o escapa. —

nto, era de todo canto. Tinha que lev

uebradeira lá em cim

onde? — já

Lana: Tô sim Ma,

, vamos come

e fiquei no meu canto. O clima já tava tenso

ampo, gostou? —

per. — sorridente —

você ia gostar dela

na conversa. A Lana, estava cal

r, se não vou colocar mais co

eu pude me diverti com aquilo. Mas tinha a

a comida tá b

u vir bater larica todo dia aqu

avilhosa. — se se

to, não sei se foi por causa do meu empu

um rango aqui de novo,

— brincou — E

que sim. — ab

a na mesa. Sorriso voltou ao posto, a Bia pro trabalho, a Lana foi

nte comendo ainda,

r mais? — aproxi

tirou a panela da m

ndo não? — ind

mida não se ne

— guardei as panelas —

não me manda ir emb

cê vai? — fa

afirmou — Tem sob

m empregada. —

cê é sempre as

ssim como

usada. Marrenta. Teimosa

u alguma cois

direito ainda. — se levan

apontei pra pia — J

el que pareça e