Quebrada de Bandido
ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ Maqu
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om uma desconhecida. Tive que ir lá, até porque não era o ideal a minha irmã ver o descarregamento, não que eu não confiasse nela e que ela não p
ndo melhorar a minha c
foi patrã
fi... — mudei de assunto
a e anotado. — m
erto... — paguei cada um como deveria, uns queria em pó, outros em docinho, outros em planta, outros em pedra e outros em dinheiro — Tá
ro pensão agora? — joguei
aqui também! —
l da Marina fica no tr
al foi o trombo
sou bagunça. — pensei — Os bandido tão perdend
farpas? — falou
r passado o ferro. — lembrei do
igeiro, alguma coisa deve te
só que eu queria a ficha completa pô... — daí falei — E ela "qua
deu gargalhas da minha c
ei — Quero ver aos meus e no teste de
e jogou pra trás — Quando cism
oa, você me conhece. — dei
trinques com iss
rinques com ela. — deu
fi. — tento
. — concordei.Sorriso: Tá t
pneus por ela, tenho nada com isso não
Larissa em? —
na boca fi, mandei ela sair quebrand
se alguma novidade. — fal
ão é recíproc
não deixou isso cl
olando alguém. — sincero — Até porque, não é legal mano. E isso não é de bandido, é de
eu estive contigo lembra
mano, se ela parasse com essas idéias, po, ela pode ter o cara que ela quiser.
iro, ou ela cai ou ele derru
! — mudei de canal — Valeu
ntigo e não ab
— respirei fundo — Lana,
inda não contou p
a falar que ele não é
uma hora ou outra, que o CV tem mulhe
isão. Mas não sei como falar isso pra
— deu uma pausa — Você
enho nada haver com isso. — levantei as
, até porque, ela vai vir mor
egura o rojão
ho que dormi por ali mesmo.Dora: O que acha
janela, puxa a cortina. —
comer. — disse
pedir duas vezes. — me levantei
eza — descend
: O fluxo.
eito. — disse s
oquei a blusa pendura no cós da bermuda, meu relógio e as minhas correntes, não podiam faltar
a, quantas horas
. — riu — A Do
emas dos outros. — fitei a Marina d
passar, apesar de atr
u — Como nunca te vi
— Acho que é porque estou se
a na biblioteca.
r ver as veias querendo até saltar, de t
. — sai quebrando e ouv
a, mas o morro fervendo.ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ
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il asneiras para ele me amar, me querer, pelo menos metade do que eu queria ele. Não me importava em ter que suar pra conquistar a outra metade, eu faria isso, porque eu queria ele. Só que de uns tempos pra cá ele mudou, anda frio e distante, talvez nem olha na minha cara, faz de conta que não me conhece ou que eu sou um peso de porta, isso estava me machucando, porque por mais impossível e distante que fosse o meu sonho, eu queria estar com ele a qualquer custo. Lóg
om dia.
pra mesa farta e
mer Lana. — fa
tou com fome
está. — com raiva
desse mais corda iria longe. Me
ou atrasada. — disse
que eu, na verdade nunca tinha visto ela lá, acho que é porque
o tempo que estu
Um ano
m que série
no, do médio. E
bei. — ri — Xiu.Lana: Que i
, ela deve ter os motivos
. Meus pais morreram, dai, toque
ria entrar nesse assun
sculpa você.
mudar de ass
, estamos super atra
tão da escola. Achei que a caminhada se
ninas. — disse abrind
ito obrigada! — f
istória, achei que iria escapar dessa, imagina numa sexta - feir
cença. —
ão tolero atra
u o segundo si
ola. Funciono com as minhas regras.
nhor. — fui
ouvido e me afundei na c
na. — me
?? — abri
tervalo. — riu
eixaria? — o
abriu um sorr
a sério, mesmo que fosse pra me tirar da sa
á indo? — se
iblioteca u
. — veio até mim — Conhecer o desc
graça. — abriu
vamos. — me empurrou, até
é que fim.
rer meu bem... — me aproxim
os olhos por
Lana: Gente por fav
Lana, você só do
senta aqui
Pela primeira vez gostei muito de estar interagindo, de es
ula. — animado — Estuda
o assim, até acha que
o de estudante.
eu estudo m
incipalmente em
conta! — m
de vela — riu
a de vela, fica
de vela aqui não!
o aí amore... — me apontou — Gu
a de criar intri
m essa dúvida amo
Marina, nem eu e nem o Hugo
irmos pra sal
r também. — fui
ão entra depois que e já estou dentro de sala", os chatos. Voltei pro meu lu
você só dorme
mulher. — voltei a
ora de ir embor
essa mesa. — abracei ainda
ana, vamo
a foi mais rápido, e
lmoçar lá em ca
ão tô c
ao trabalho de responder.
algum problema co