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A ninfa do lago

Capítulo 2 CENA I: A PRINCESA ISABEL

Palavras: 720    |    Lançado em: 16/10/2021

A PRINCE

Neuschwanstein fazendo teatro com m

reflexo que jamais se fun

BO

i mesmo perante a luz divina,

e si próprio, considerando que a loucura seja a resposta

que soubessem usá-la com as forças

no caminho do óbvio ou meditar, cada vez mais profundam

ifício do homem não for em vão, se ela se

s males e que, mesmo trist

mergem na melancolia e pr

és

co fim é singelo, quando as cordas forem desatadas... O vazio não nos libertou da dor que nos aprisiona.... Deixe a alma voar e respire fundo.... Vou quebrar a porta

ntrar a magia para nos envolvermos com a roda das criaturas sobrenat

baixo da minha pele, que encontrei uma sombra deste mundo real onde não sinto mais o sono dormente que deixa meu corpo lutando um pouco mais pelas danças f

bismo de um horror agonizante.... Mais vale suspirar por um bosque enfeitiçado por todas as flores do que se deixa

lgum deles e fingirmos te

iro revoltar-me em nome d

a mim! [...]. [Pausa]. Oh, perdoe-me pelo drama. Nunca mais usei máscaras

rpação da realidade não cond

. Não entendo o motivo d

as que, retiram até o brilho dos olhos refletido na superfície... Merecíamos ver paredes descascadas e

, fria, um quarto cujas paredes destruídas onde as ranhuras do chão estão cobertas p

ntes para os voos da imaginação, para encontrar dentro do peito, uma ala sublime, onde os humildes quebrantados dan

gulhar nos oceanos dos cantos líricos, como um

essas distrações inúteis! Há inimigos espionando o reino

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