A ninfa do lago
A PRINCE
Neuschwanstein fazendo teatro com m
reflexo que jamais se fun
BO
i mesmo perante a luz divina,
e si próprio, considerando que a loucura seja a resposta
que soubessem usá-la com as forças
no caminho do óbvio ou meditar, cada vez mais profundam
ifício do homem não for em vão, se ela se
s males e que, mesmo trist
mergem na melancolia e pr
és
co fim é singelo, quando as cordas forem desatadas... O vazio não nos libertou da dor que nos aprisiona.... Deixe a alma voar e respire fundo.... Vou quebrar a porta
ntrar a magia para nos envolvermos com a roda das criaturas sobrenat
baixo da minha pele, que encontrei uma sombra deste mundo real onde não sinto mais o sono dormente que deixa meu corpo lutando um pouco mais pelas danças f
bismo de um horror agonizante.... Mais vale suspirar por um bosque enfeitiçado por todas as flores do que se deixa
lgum deles e fingirmos te
iro revoltar-me em nome d
a mim! [...]. [Pausa]. Oh, perdoe-me pelo drama. Nunca mais usei máscaras
rpação da realidade não cond
. Não entendo o motivo d
as que, retiram até o brilho dos olhos refletido na superfície... Merecíamos ver paredes descascadas e
, fria, um quarto cujas paredes destruídas onde as ranhuras do chão estão cobertas p
ntes para os voos da imaginação, para encontrar dentro do peito, uma ala sublime, onde os humildes quebrantados dan
gulhar nos oceanos dos cantos líricos, como um
essas distrações inúteis! Há inimigos espionando o reino