Somente Minha
a o filho caçula de três irmãos. Seus pais viviam em guerra dentro de casa, não conseguiam engatar uma conv
mo as coisas ocorreram, mas lembrava de acordar, no meio do fogo e da fumaça. Correu, tossindo, afogado pela fumaça, não achava saída,
a tentado sair pela frente da casa. Arthur tinha 13 anos na época, não sofrera nenhuma queimadura, ape
como seus pais. Foi mandado para a casa de seus avós, que o criaram com muito amor. Mas as marcas daquela v
*
educado e muito competente. Em dias de folga de algum cirurgião, ou conforme as necessidades Arthur realizava cirurgias também. Mas não era
o a uma tempestade tinha revirado o hospital de pernas para o ar. Estava ajudando no atendim
os colegas. - CHAMEM DR. FAVARETTO. HEMORRAGIA INTERNA. -
RETTO COMPARECER A SAL
RETTO COMPARECER A SAL
r cirurgião da região. Em qualquer situação de risco, era ele quem chamavam. Arthur corria em direção ao amigo, virando para a sala de trauma on
cidente que aconteceu, está com hemorragia interna, precisamos par
nem mesmo quando soubera da morte de seu pai. Fábio era contido,
pálido, Arthur chamou uma enfermeira para ajudá-lo, sentiu pena do amigo, então garant
eram que o feto estava fora do útero, se formando em sua trompa. Arthur praguejara em voz alta. - Mas que inferno! -
adeira na sala de espera, com as mãos na cabeça e olhos inchados.
ábi
lto da cadeira. -
Luana da Silva está bem, mas a gravidez era ectópic
palavra. Quando Arthur ia perguntar o que ele era
la. - Arthur achou melhor deixar o amigo sozinho por enquanto, e
ir até tudo se acertar? - Fá
rthur respondera, dando um
*
tuir Fábio. Estava beirando a loucura, não pode sair nem uma vez à noite, para beber, ou dançar, encontrar alguém para o satisfaz
as, quando Melissa, sua enfermeira
A Srta. Luana d
já tinha dormido algumas vezes com Melissa, ela era uma boa moça, nunca lhe exigira
guntou pe
sse? - Arthur a
maiores informações. - Arthur assenti
- Fábio... - Ambos o encararam. Ele sorriu para Luana. - Luana, eu so
compreensão de Luana, então mesmo sabendo que podia magoar o amigo
- Fábio falava sério, co
ana. - Tudo bem
pode falar! Fábio
podiam ser somente amigos e Fábio
hor do que ele esperava a situação. O que era bom, assim poderia lhe dar
deixando mais charmoso. Colecionava números de garotas no celular, dificilmente dormia com a mesma mais de uma vez, era o estilo conquistador. Ele flertava até com as senhorinha
dei em cima de suas paqu
a simples paquera. - Fábio d
ouvi-la dizer que você
lá amigo, estou só brincando. - Arthur erguera as mãos em rendição
meus plantões, e te devo alguns ainda. E
aguentava mais. - O
*
er que Luana não estava sozinha. Havia com ela uma moça, estava de costas, mas via-se que era de estatura baixa, de cabelos curtos e cacheados que brilhavam enquanto ela pulava de um lado para o outr