Somente Minha
ar querendo acertá-lo com um bastão, deveria ter acontecido algo mui
pre saía com uma de cada vez. Quando conheceu Carla, seu primeiro pensamento foi dar um bom tapa naquelas nádegas arredondadas, e se enterrar
, pensava que precisava ao menos saciar esse desejo que o estava sufocando, assim talvez para
me falar o que houve! Depois resolveremos esse impasse com beijos... e algo mais." Estava decido! Olh
e ida para o trabalho sentindo o sol da manhã. Na volta pra casa, aproveitava o por do sol. Ho
para casa com Fábio, Carla recusou, pois queria aproveitar a caminhada e
a ela. Virou o rosto lentamente. Sentiu-se gelar! Revirou os olhos, começou a a
s, pegara um pacote de biscoito água e sal com gergelim e um pacote de bis
eixou tão zangada comigo. - Dissera ele atrás del
! - Ela resp
ensou Arthur. - Veremos! - Disse
pegou uma pizza quatro queijos e uma lasanha
ur tomou as sacolas de suas m
lugar. - Devolva
bem ali. - Aponto
. - Falou lentamente, n
me falar o que
ou fundo. - Você deve examinar a sua con
cê-la também. - Se aproximou mais um pouco e grudou seus lábios nos dela, a fazendo dar uns dois passos para trás, encostando-
rla sentia os lábios dele pressionando os seus, ela podia sentir o sabor de hortelã vindo daquela boca, que insistia em insinuar-se para dentro da sua. Sua respiração ofegante a denunciava, sua cabeça esqueci
porta já!
ando pneus do estaci
é seq
enho. - Você sabe
ou os braço
inha uma cabana, perto de um lago. Lá teria
quele idiota, a estava sequestr
ndo chegaram, abrind
caminhou para dentro da cabana, segura
minha
depois que disser o que está acontecendo. - Ele falava coloc
impo e bem organizado. Carla se surpreendeu, pelo lado de fora, achara que seria um horror ali dentro.
as sobrancel
língua para
nsei e
Porque se importa tanto
se importava, mas se importava. E isso bas
Gritou fazendo-a d
de estar sozinha com um homem enorme praticament
olhos dela. Ele não queria
u dois pa
uma mulher, apenas queria entender o que acontecia. Abriu os olhos. - Me desculpe, nã
aminhou até o sofá e sent
*
m sua frente, com dois copos e uma caixinha
olhou in
a para ela. -
safo
egando um pedaço de pizza, e mordendo.
Pegou um pedaço de pizza. Era
e vão avisar a polícia. - Ela falava servindo
hefe pedindo o dia de folga, por você. - Ao vê-la de olhos arre
al. Arthur suspirou. - Preciso de
forma que parecia que iam salt
tiu retorcer-se por dentro.
comigo. - Disse malicioso. - Vamos. - Disse a puxando pela
o era grande, em relação a cabana. Possuía um chuvei
a janela dentro do box. Carla sento
ostrava um pouco mais de seu peito e abdômen, Carla observava cada de
é além da calça. Carla sentia-se zonza, os braços fortes saindo da camisa, fizeram-na trancar
arara de tirar a roupa e falava com h
a dele, e soltou a respiração lentam
aixou-se para tirar as meias, ao se levantar encontrou Carla com os olhos fechados forteme
ria abrir. Ele tinha compromisso, não queria vê-lo nu, já tinha visto demais.
perto de seu rosto. - Abra os olh
e brilhantes. Sua respiração falhou. Os cabelos ago
olhos verdes claros, o verde mais lindo que já vira. - Pode entrar no banho comi
-se de costas e tirou a cueca box preta que usava. Carla levo
ou no box g