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Somente Minha

Capítulo 5 Sequestro

Palavras: 1690    |    Lançado em: 21/10/2021

ar querendo acertá-lo com um bastão, deveria ter acontecido algo mui

pre saía com uma de cada vez. Quando conheceu Carla, seu primeiro pensamento foi dar um bom tapa naquelas nádegas arredondadas, e se enterrar

, pensava que precisava ao menos saciar esse desejo que o estava sufocando, assim talvez para

me falar o que houve! Depois resolveremos esse impasse com beijos... e algo mais." Estava decido! Olh

e ida para o trabalho sentindo o sol da manhã. Na volta pra casa, aproveitava o por do sol. Ho

para casa com Fábio, Carla recusou, pois queria aproveitar a caminhada e

a ela. Virou o rosto lentamente. Sentiu-se gelar! Revirou os olhos, começou a a

s, pegara um pacote de biscoito água e sal com gergelim e um pacote de bis

eixou tão zangada comigo. - Dissera ele atrás del

! - Ela resp

ensou Arthur. - Veremos! - Disse

pegou uma pizza quatro queijos e uma lasanha

ur tomou as sacolas de suas m

lugar. - Devolva

bem ali. - Aponto

. - Falou lentamente, n

me falar o que

ou fundo. - Você deve examinar a sua con

cê-la também. - Se aproximou mais um pouco e grudou seus lábios nos dela, a fazendo dar uns dois passos para trás, encostando-

rla sentia os lábios dele pressionando os seus, ela podia sentir o sabor de hortelã vindo daquela boca, que insistia em insinuar-se para dentro da sua. Sua respiração ofegante a denunciava, sua cabeça esqueci

porta já!

ando pneus do estaci

é seq

enho. - Você sabe

ou os braço

inha uma cabana, perto de um lago. Lá teria

quele idiota, a estava sequestr

ndo chegaram, abrind

caminhou para dentro da cabana, segura

minha

depois que disser o que está acontecendo. - Ele falava coloc

impo e bem organizado. Carla se surpreendeu, pelo lado de fora, achara que seria um horror ali dentro.

as sobrancel

língua para

nsei e

Porque se importa tanto

se importava, mas se importava. E isso bas

Gritou fazendo-a d

de estar sozinha com um homem enorme praticament

olhos dela. Ele não queria

u dois pa

uma mulher, apenas queria entender o que acontecia. Abriu os olhos. - Me desculpe, nã

aminhou até o sofá e sent

*

m sua frente, com dois copos e uma caixinha

olhou in

a para ela. -

safo

egando um pedaço de pizza, e mordendo.

Pegou um pedaço de pizza. Era

e vão avisar a polícia. - Ela falava servindo

hefe pedindo o dia de folga, por você. - Ao vê-la de olhos arre

al. Arthur suspirou. - Preciso de

forma que parecia que iam salt

tiu retorcer-se por dentro.

comigo. - Disse malicioso. - Vamos. - Disse a puxando pela

o era grande, em relação a cabana. Possuía um chuvei

a janela dentro do box. Carla sento

ostrava um pouco mais de seu peito e abdômen, Carla observava cada de

é além da calça. Carla sentia-se zonza, os braços fortes saindo da camisa, fizeram-na trancar

arara de tirar a roupa e falava com h

a dele, e soltou a respiração lentam

aixou-se para tirar as meias, ao se levantar encontrou Carla com os olhos fechados forteme

ria abrir. Ele tinha compromisso, não queria vê-lo nu, já tinha visto demais.

perto de seu rosto. - Abra os olh

e brilhantes. Sua respiração falhou. Os cabelos ago

olhos verdes claros, o verde mais lindo que já vira. - Pode entrar no banho comi

-se de costas e tirou a cueca box preta que usava. Carla levo

ou no box g

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