Somente Minha

o para lhe dar tudo de melhor na vida. Ela era uma menina estudiosa e comportada. Nunca deu in

a tanto que decidiu ser bibliotecária, que lugar melhor para se trabalhar

dela, era para pedirem ajuda em alguma matéria na escola. Se bem que

sempre prezava pelo conforto, amava calça jeans, camiseta, macacão, tênis all star, ou chinelo de dedo. Tinha miopia, mas era um grau moderado, usava um óculos com armação fina e arredondada, com 2 graus em cada olho

*

gação de Luana, dizen

mas que ameaçavam em sair. - Claro amiga, deixa de ser boba, vai ser um prazer ir te buscar no hospital... Quando

a logo apareceu no balcão da bibliot

s e batia palmas. - A Lu vai receber alta

aços fortes se contraindo. - Graças

s roupas dela e ir pegá-la no hospital. - Carla o olhava esper

claro Carla, e me mand

se ela sorridente, v

*

lioteca enchera na hora dela sair, o que a fez se atrasar. Pe

tindo o cheiro forte de limp

ar uma amiga que re

nome da p

a da S

tava em seu

documento

os e lhe entregou um crachá de visitan

ento fresco soprando. Ela estava com seu macacão marrom favorito,

ndo e falando sorridente. - Lu, que bom que está bem, trouxe tudo que você pediu

la com os olhos brilh

io. - O bonitão ao la

como em tão pouco tempo ela arrumara um gato daqueles? Invejou Luana por um mo

r se disponibilizar

e indo ao encontro da amiga para lhe dar um forte e apertado abraço. Ao se afast

ga era uma romântica incurável. Se

gradeço, mas já tinha pe

da amiga e a beijar apaixonadamen

Luana, balançou a cabeça

a inacreditada, e sorrindo

o muito alto, forte e musculoso, mas aqueles olhos dele?

isso, eu ma

de você - Carla provocou rindo . - Quer

- Quando chegarmos em casa te conto. Agora

ur entrou no quarto. -

r. - Disse Luana, sorrindo

que de costas. Olhos verdes como grutas cristalinas, óculos arredondados, e um sorrisã

, pele morena, o jaleco cobria seu corpo até quase os joelhos, os cabelos curtos, penteados p

rdia tempo, se interessou por ela no mesmo instante, e já pensav

Respondeu s

evar para casa. - Dissera Luana, p

com uma cicatrização ótima. Só peço que não faça força pelos próximos dias para acelerar sua recuperação. Espero que atenda o consel

r daquele hospital, queria ver o sol, correr na avenida e tomar um bom ban

Luana brincou com Carla, q

r de sorrir. Então ela também tinha gostado

ediu licença para ir ao banheiro se trocar, para po

ta danada, a tinha deixado sozinha com o Dr. bonitão. Ela iria lhe pagar.". Enquanto isso, Arthur a analisava da cabeç

ado? - Perguntou

Dr. bonitão não perdia tempo. - É... não.

ela tivesse perguntado. - Gostaria de sair para jantar comigo amanhã à noite? Conheço um lugar maravilhoso q

rla, ele não per

responderia? - Ok. Eu aceito o con

la e saiu do quarto sem dizer mais nenhuma única palavra. Carla

bem C

sim. Po

Arthur? - Perguntou L

e vamos logo. - Car

as achou a amiga u

uana e disse: - Ele me chamou pra sair,

stranha. - Luana ria com vontade. Estava tão empolgada, pel

raram no carro e foram