Somente Minha
odas as roupas
tra amarela, laranja, verde limão... Meu D
esmo dia, confirmando o jantar deles e pedindo seu endereço, para buscá-la. Até se an
sua prima Elaine, que desde criança era sua melhor amiga. Er
avor me ajuda. Esto
la? - Elaine perg
ontro e não t
telefone. - Cleber, Carla tem um enc
o bem que quase não tinha encontros, mas não era pra tanto. - Ele estará
que nã
lai
starei aí. Beijos. - E desligou. Deixando Carla gelada de medo. Sua prima era pouca coisa mais alta que ela, mas v
ostumava usar muita coisa, nem tinha muitas maquiagens, optou por passar um rímel
sacola em suas mãos. Olhava para dentro com
ns também. - Ergueu outra sacola em s
m tinha um par de sandálias de salto. - Obrigada pela sandália de salto
huma! Trate de c
lto direito. - Carla arrependia
largo, veja. - Disse ela, pegando o salto e
os, não dava pra dis
curto, um palmo acima do joelho, que para ela era muita coisa. C
u celular apita. Carla pegou-o e empalideceu. - Ele já está aí em baix
i. Vou te esperar aqui, qu
r. - Vai deixar seu noivo
ada. - Pode apostar, j
ho novamente. Que desastre! Pensou. Pelo
e concentrou no piso a sua frente. Não dava pra voltar atr
do parecer calma. Ao sair na po
nga longa, ressaltando cada músculo que ele tinha. Seu rosto estampava um sorriso de
rpreender. Carla demorou uns minutos para descer, mas quando desce
lto, os cabelos soltos com aqueles cachos brilhantes, que pulavam a cada passo dado. O rosto com pouca maquiagem mos
, mas antes de qualquer decisão, Arthur já lhe contornara a cintura e lhe beijava o r
nha tocado. No caminho para o restaurante, Carla fazia uma nota mental: agradece
a de luzes, chique pra caramba. Arthur andava segurando s
om na recepção. - Reserva e
Por aqui senhores. E adentrou o enorme
por ele estar caminhando devagar. Foram encaminhados para um corredor lateral
na barriga. Ele tinha pedido um
ada da sala, Arthur olhou-a
o nariz. - Não sou um
muito íntimo. Arthur bebera apenas uma taça de vinho, Carla apenas água.
Ria com vontade das piadas dele, e quando não achava engraçado ela mexia as sobrancelhas de um jeito engraçado. Arthur estava ansioso para beij
-la, não mesmo, queria era tirar aquele vestido e ver as c
rth
que disse? - Ele s
mas reparou a mudança em seus olhos tão ne
erguntara. - O ar condic
evemente. - Nã
ancos contrastando com a barba preta. - O que
ntei qual a sua idade, v
omo se isso fosse algo a
nos 30 se sentiria mais confiante em um encontro. - 24 - Disse e bebeu um gole de sua água. Sentia sua boca
epardo a espreita de sua presa, sentia o ne
tal irmos lá pra casa? - Arthur falava como
s surpresa. Enrugou a testa
vam, talvez ela precisasse de mais incentivo. Se aproximou dela por cima da mesa. - Quero
lê-los. Olhou para seu celular. Já eram quase 23 horas. - Está tar
rthur se desmanchar lent
na calça. Olhou mais uma vez naqueles olhos verde claro, ela não parecia es
ara ela. - Vamos p
estava maravilhoso, muito obrigada p
entiu olhos o fitando, virou o rosto e viu Pâmela, uma
mais com Carla. Estava intrigado com ela, tão linda e alegre, devia ter mu
mos pri
gentil o jantar inteiro, e uma vez por outra a chamava de princesa, ela detestava ser c
é tão linda quanto uma princ
e brilho estranho nos olhos dele, estava lá de
. Desviou de seus olhos e mirou a boca. Carla passou a língua de forma inc
tinha a boca macia e quente, Arthur começou com um beijo suave, sentindo o toque da boca dela. Ao
a seus cabelos atrás da nuca, fazendo-a arrepiar-se inteira, ela mantinha as mãos em seu colo, arriscou colocá
afastou s
para retomar o beijo. Ele estava tomado pelo desejo, não precisava
tindo a pulsação acelerada de seu coração, sentin
itar no que ouvia. Ela
r e virar-se para ele. Ele engoliu seco. O que diria? Escolheu algo que o
s as mulheres com quem saiam. Mas dava uma esperança a elas, talvez ele realme