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Saburo

Capítulo 2 Saburo

Palavras: 1717    |    Lançado em: 22/10/2021

Tinham uma vida boa e eram bem remunerados, até que um dia um coronel os chamou para conversar. Sequer fez um pedido, apenas comunicou o que iria acont

imas vezes que eles viram outras pessoas, com exceção de Baumann que todas as terças a noite ele encontrava os soldados por alguns minutos. Na verdade, aquilo tudo era uma grande p

o, naquele subsolo. E que forma mais estupida de morrer, esquecidos no meio do nada em um projeto que parece que ninguém se importa. Todos os quatro sabiam que a postura daqueles dois soldados que levavam comida e tudo que eles precisavam refletia a postura de t

nham, ou pelo menos não tinham ali naquele lugar. E foi preciso pedir ajuda, na verdade foi preciso pedir uma tecnologia mais avançada. O doutor Baumann

chegarem era algo torturante. os fundos do prédio as vezes era maçante e sempre solitário. Eram minutos agoniantes de solidão ali sozinho, pelo menos era assim no inverno. E saber que a pessoas mais próximas estava a muitos quilômetros de distância. Apenas ele era autorizado

s pesquisas. O natal e o ano novo tinham sido até mais tranquilos, pois tinham tido tempo para preparar o que puderam chamar de ceia, não porque não tin

iram, mas o número não era mais aquele. Eles não sabiam mais onde estavam suas famílias, tiveram vontade de construir uma

im os solda

lguma coisa era enquanto o soldado subia e descia da parte de trás do jipe. Pois quando ele voltasse para o banco do carona não daria mais tempo de falar, só na próxima semana. Era só o tempo de ele fazer o que precisava que o soldado que dirigia acelerava e saia em disparada. E como Baumann

rüger. São coisas que ele p

na outra terça chegariam mais mantimentos e outro envelope com a resposta. Ou mais caixas com mais equipamentos,

pois nunca se recusaram a receber e parecia que davam muita importância. Todas as vezes que foi entregue um envelope

um batalhão inteiro. E dessa vez parece que o coronel ficou feliz, pois mandaram roupas novas, charutos, bebidas. Tudo teve que ser tran

amente o soldado enquanto as moças de

sceram e os cientistas não fizeram nada? Aquilo soava como uma ordem silenciosa. "Aproveitem as moças, é uma ordem". O coronel Krüger pareceu ser uma pessoa muito rude e sádica, daquelas pessoas que não se pode esperar coisas

sempre demostrou ter um senso de justiça muito apurado e uma lei bem clara que era: "Faça o que eu mando e você será muito bem recompensado". Os que desobedeceram a suas ordens se arrependeram p

er. Junto com tudo aquilo que eles puderam chamar de "agrados" concedidos pelo coronel veio um envelope bem grosso, que parecia

as as instruções que pediram, e o mais inusitado era que tudo estava em japonês e traduzido. Todos aqueles ideogramas e as figuras detal

de janeiro de 1943, e chegaram aos quatro completados dentro daquele subsolo. Foram quatro anos longos e árduos, de uma pesquisa que parecia não ter fim, ou quando achavam que estav

tavam há meses um pouco mais estranhas, as visitas dos soldados eram adiadas, na verdade eles nem apareciam naquela semana, só na próxima. E as ent

na, sob o mesmo discurso de antes, apenas as poucas palav

dens do

de costume, e tudo começou a ficar assim depois de maio de 1945. O doutor Baumann não sabia o porquê, e não tinha uma resposta para aquela pergunta. Na verdade, ele não se importava com aquilo, poi

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