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Saburo

Capítulo 5 Saburo o que é voce

Palavras: 1783    |    Lançado em: 22/10/2021

ue tinham acabasse de ruir. O fato de terem sido esquecidos em um porão que nem mesmo eles sabem onde fica foi realmente a gota d’água, nad

coisa foi descartada, não havia nenhuma possibilidade saírem a pé dali e caminhar até a próxima cidade. Eles não tinham sequer alimentados para completar a viagem e sequer condiçõ

re Baumann — pelo menos assim existe a chanc

e mais chamava a atenção era que com a pele artificial dele era idêntica à de um humano, mesmo de perto era necessária muita atenção para perceber q

concordavam, precisariam ter paciência. Mas uma coisa era certa, o fim estava perto, aquele lugar iria se transformar apenas em uma amarga lembra

udo se travava de uma guerra, de que não havia mais nada no mundo além dos conflitos para que foi program

ma resposta, que nada se tratava de paz, que tudo uma guerra e deveria ser vencida. Então ele gira o parafuso para o outro lado e altera a f

to aberto de Saburo, mexe um fio para o lado e aponta para um circuito no fundo, tudo

— pergunta Vogt — talvez seja um camin

acho que pode funcionar — r

em frente aos seus olhos. Uma pequena chapa quadrada de cinco centímetros de largura, e começa a pensar se a chave das mem

— pergunta Falkenberg ol

or se acende novamente, porém a intensidade da luz é menor que antes. Bastava saber se ainda funcionaria. E o único jeito de saber era recolocando o sensor de

le rosto exatamente igual ao de um humano agora parece um pouco menos artificial, suas novas reações parecem ser mais espontâneas, ele chega até a t

g! — diz o androide —

iso, por menor que fosse, mas ele o fez. Alguma coisa naquele sensor continha a programação principal de Saburo, ali ficava o

eu propósito? — pe

eção ao doutor, pisca os olhos duas

calmamente — o arquivo

penas fazer com ele aprendesse as coisas c

o rádio — or

ranco. A equipe espera alguns minutos e se sentam em volta da mesa, os cinco escutam pacientemente todas as instruções de como fazer um bolo de morango. Tudo para Saburo parece ser mágico,

a seus movimentos. No caderno de instruções o texto é claro e objetivo, mas apenas diz como inserir as instruções e não como modifi

claro onde devo modificar as instruções — responde Altman reme

exos, pois ouvem algo que os deixa realmente empolga

Conecte o cabo sensori

de estranheza e pede para que el

lhor Saburo —

ra realizar a manutenção dese

cabo que está na primeira caixa onde vieram as primeiras inst

nn — as instruções eram muito objetiva

s eletrônicos um cabo serial de cor vermelha parece o esperar no canto daquele amontoado de coisas. O doutor volta para perto da mesa com

sse isso antes? — pergu

de informações iniciais dele — aponta Baumann — como não o conseguimo

ele feche os olhos por um longo instante. Um frio sobre pela espinha dos cientistas e o medo toma conta deles, o fato de esta

mentalmente cada um deles torce para que os olhos do androide se abram novamente. E depois de u

miliamperes caso deseje reiniciar o conjunto

O doutor Vogt coloca cautelosamente uma chave de fenda dentro do peito de Saburo e dá duas voltas, e lentamente reconecta uma nova célula da ba

ra não irá esperar que alguma ameaça aconteça para se movimen

to para aprender a se movimentar. A equipe coloca a mesa na posição vertical, os olhos de Saburo se mexem rapidamente acompanhando todos os movimentos

Nas ultimas horas eles fizeram vários movimentos, caminharam de um lado para outro arrumando as coisas no laboratório, mexeram os braços enquanto encaixot

o continu

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