TEATRO GÓTICO
ONAG
EYCK /
/ SI
/ GI
A
OLF
E
U
SS
ALE
EIRA
OLF
que visitam es
belos tecidos, para bem exi
s mais finas sedas
raje especial, para
ecido, é uma ob
uxo! Com mui
e se co
tas vendas, essa
otegem contra o f
e veludo, como é
m, ve
er pode a
vejam o que eu ten
e toda a
ivas em preto, as
triunfos com as propos
té do Reino das
es e até de animais
rar, por que eu
s cores, você
lem muito e pelas
a, basta c
segre
amansar até o
EITICEIRA
a Bruxa, o Padr
como forma de manifestação contra o mal. Ela está desesperada, pois quer se livrar da morte. O padre da Igreja Católica inicia um discurso
as faltam à graça e trazem maldição ao Reino Sagrado! São hereges! Estas não são dignas de existência e devem padecer dia
o venenosa? – [fala interferindo o discurso e o pov
és da imagem da mulher pecaminosa que a mantém acesa. Não podemos nos entregar a ela, pois esta nos leva ao longo túnel do sofrimento, da tristeza, do a
onaste e me julgaste como indigna! Tu sabes o que fizeste e carr
! Confesses o teu pecado, tu tens consciência do mal que causaste a mim e a este povo! Tuas facetas n
amais poderás queimar e as chamas da tua culpa permanecerão acesas dura
faças! Mas acabe com esta farsa, pois tu jamais conseguirás desfazer o que fizeste e não há co
o e sintamos a mão de Deus, vinda dos céus iluminando com seus raios de esplendor. É disso que precisamos, não destes falsos anjos caídos que nos envolvem em pecados humanos, brilhando com suas asas negras, infestando nossos lares com o mal e amaldiçoando nossa Igreja. Que nos livremos destas malditas
itos da brux
EY
o é oferecido pe
e para tirar
rolar a m
o homem
nder dentro de nós, vinda do infern
a destrui
go que deixa nossa
sa água, deixando-a
escuridão com s
nte d
s, se rasteja pela
para a entra
quer o ho
trevas, sucumb
s a luz v