TEATRO GÓTICO
A DANÇA
os participan
EY
seres insanos, cr
os, chifres animales
res petri
res esc
a sua p
.
empurravam
o, mais densa e
r, era apenas a
to que um dia
sei que me vigiam,
éu pecaminoso d
..
que dizer, eu a
negritude de um vasto m
jo como um né
mas, percebo um so
os frutos nascem pa
o agridoce da maçã mais averme
tocam, como
m para suas vidas não serem
ta melodia singela, se
mônios, mas que vos fazei
relacionar c
e infin
stá me concebendo
eguindo seus próprios passos,
ua face melancólica j
mos, com nossos corpo
eino que nos mantém sub
e vida para suprirem seus priv
cobrem seus corpo
para a miséria com su
ração honesto, as usam, ferem e tiram
não vão para o túmu
leva-nos todos para
a vós, que bus
m a peste, quase ning
poderosas ou inoper
em para outro mundo
mos aproveitar aqui semp
ue todos temos
e assistis a passa
o o que
, viveis uma relíquia, uma
ada suspiro, em
tais buscarão uma
ostra como um en
u diante do canto d
mbrias, envolva-nos com
do homem ainda he
ILA
todas as sua
pertar a fúria
imaginação lhe conceba um novo fruto p
ntrelinhas de
nest
s nascem, cr
a beleza do mesmo céu ne
emais para se deixar perde
s anjos ati
ina diante de
mas secam, querem á
sujos, estão impró
purificará o
[lamenta
is morno como era antes qu
o meu ser me conc
inseg
ao redor, tem me deixado forte o
tantes que eu pude
nebulosa ou escu
confortar com os pingos que
estivesse vivendo o
temo
á não me si
s trancado
rentes me e
e desgr
e um desca
sofrimento que o c