Girassol
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mamente competente. Ele olhou para o relógio escondido pela manga que ele arrumava, era questão de minutos agora. Sorria em expectativa, sabia o quanto seu sócio ficava animado quando novas pessoas começavam a t
recarregado só de o olhar. Tinha sido uma sorte imensa acha-lo em sua vida. Tinha o conhecido no primeiro ano de faculdade quando viraram companheiros de quarto. Estudaram administração juntos, e também junto
ido regida por dores, e se afundar no trabalho era sua única forma de distração. Acabou ficando rico por puro esforço, afinal, passava horas
les tinham que ter suas primeiras oportunidades, e gostava de arriscar, e ia indo muito bem. Naquele dia, mais
drive e se aproximando por trás da mesa, encaixando o ap
e comentou fingindo estar mau humorado, mas na realidade não estava, apenas afastou
se ainda de olho no computador. Rafael o olhou confuso e então levou seus olhos para o girassol que ficava no canto da mesa. Estava realmente ressecada e com as folhas ficando mais escuras, algumas pétalas também já tinham caído, dando um ar
, indo ate a porta, a abriu e entregou a sua secretaria, que apenas sorriu de lado, pegando da sua mão. Ele respirou fundo, voltando a sala. Rodrigo já
irou - Pedro Matos, Cláudio Verano , Mariana Duart
rte indo trabalhar em sua empresa? Não devia ser a mesma, definitivamente não. Pelo que ele imaginava, Mariana o odiava, talvez nunca mais quisesse ver sua cara, então, cla
ticaba que o intimidavam ainda que pela foto. Tinha amadurecido muito bem, estava linda, os lábios cheios com as pintinhas, o nariz de bolinha avantajado levemente. Que