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Do CAOS Ao CAIS • Duologia: LIVRO UM

Capítulo 5 Sonho Vertiginoso

Palavras: 1884    |    Lançado em: 11/11/2021

, deitado no sofá e olhando fixamen

cutar alguém bater à porta. - Po

te e a porta fora brevemente abert

ez, Pietro. - fa

erta e ali estava ele, e não, não era o

urrei levantando

nalmente te

scobriu o

briria? Já esque

, você não

e iria escapar de mim para sempre? - perguntou-me com um sorr

disse-lhe controlando o

echar a porta e dar alguns curtos passos mais perto

- perguntei-lhe com um tom frio,

cê. - disse com uma

uas mãos já estavam envoltas no meu pescoço, tirando-me o fôlego e o equilíbrio, logo, minha vist

AH

em prantos. Eu havia dormido ali mesmo pouco tempo após o Pietro ter saído. Olhei para a porta, levantei-me,

adros! -

ateliê, chegando lá, tudo

enas um sonho

í dali e tranquei a porta. Já no quarto, joguei-

Dormi ta

minha casa, ter sido apenas um sonho ao mesmo tempo que parecera tão real. Parecia ter se pa

tinuo e

o, após o banho e já vestido,

ong

dei uma breve pausa. -

em se nã

u v

Ce

e logo chego. É...

m v

tem vários vin

olha um qua

o. Até

. Pi

Si

chegar. É que... a

breve pausa. - L

sala, sentei-me no sofá e fique

ei. - Ah... por que estou assim? Foi ape

ando o Pietro chegasse, a minha tensão não o de

ando o carro. - disse o Pietro

ri a porta, não demorar

. - disse

segundos, em seguida, caminh

ação. Após alguns segundos, ele tomara a palavra novamen

he e afastei-me quas

ntou-me aproximando-se de mim. - Está ve

tivera mais cedo e, me questionava a partir de então, se houv

o. - Apenas dormi na sala e apoiei a minha cabeça

dois

me virado para um l

não questionara, pois conhecendo-me bem, sabia que não

e suspiro e sorrindo em seguida, en

na sacola? -

agem à Itália, lembrei que não temo

Ót

ai de casa, deve chegar logo. - apen

orta assustado

rguntou-me notando a expre

gati

yun? -

di-lhe saindo

orta, era como se tudo estivesse em câmera lenta, era como um

ida e fechara a porta.

ho hoje. Realmente

Não. É...

ão convencido. - V

amos com

à mesa? - deu uma breve risada. - Você realmente está e

Pietro fora à cozinha, tranquei novamente a por

. - disse e

ei a

egando-lhe o controle assim que

a verificar o imens

isse já sel

udo

garrafa de vinho, iniciamos o fil

e o Pietro após já term

dar? A

a nós dois comendo na s

ito isto, soltei

? - perguntou

ndi com uma ex

sorri

i. Vamos brindar l

imeiro sorriso qu

Pi

u e tocou a sua

exclamei ao tomar o p

sei q

feri ao

ingir q

foi. - ele solt

cando. Sei que

êncio por alg

s vo

ong

gora. - interrompi-o apo

riso silencioso e voltou

inar o

o fez olhar para mim também. - Parece que sempre acerta em tudo o que escolhe. - complete

isse e respirou fundo. - Pode

respondi já

bri

cabeça, brindamos em si

a exposição. - c

É.

er um fardo ter que cuidar de todos os detalhes, guardar tantos segredos

os em silêncio por alguns segundos, a

encioso ao direcionar o seu olhar para mim.

momento para pedir um aumento

dar um aumento se

. - Falei já olhando para a

dou com aquele so

está

ficando o horário no relógio e

a expressão de surpresa. - Quero dizer... há três quartos aqui, pode dormir e voltar para a sua casa depois do ca

Bem, eu vou precisar tomar um banho, pode

Cl

rtamento? - disse sorrindo. - A gente costumava emprestar as

zinha achava que

um amor,

ente. - Ela era, sim. -

tante nos lábios, sua fala paciente, seu jeito carinhoso. Se a min

ong

om a mão do Pietro passe

m pensament

ormir. - falei já levantando-me cuidadosament

os ao meu quarto, o Pietro escolhera uma roupa e fora para o quarto no qual dorm

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