Do CAOS Ao CAIS • Duologia: LIVRO UM
DIAS
a Exp
:3
o, sentei-me à mesa, peguei meu celular
teres mais uma vez estarão presentes no local fazendo uma cobertura exclusiva do evento. Exibiremos tu
teriores, muitos admiradores de suas obras ainda esperam que ele se revele. Mas, será que isso é mesmo pr
nos sites de emissora
em sou? - sussurrei e tomei um gole d
, mas logo o peguei de volta ao
- falei
ndo que dia é
esquecer? Está po
risada. - Não esqueça de que
ivesse esquecido. Com tantas coisas
importante.- Pude esc
sição é tão im
ocê quem é
lo soltar uma breve risada. - Bom,
imeiro. Vou
ão aparecer, irei at
ê é l
agora. Nos ve
Ce
ção, e, então, guard
e sair? - bebi mais um gole do vinho. - Vou tomar um
e dei play na música The Truth Untold do BTS em uma playlist de músicas com a mesma vibe, coloquei-o onde eu poderia alcançá-lo e entrei na água, fechei os
de banho. - disse ao ch
esti um roupão e r
ria do ano havia iniciado. - O que eu devo
k; camiseta de mangas longas e gola alta, uma calça e um par
anto encarava o meu reflexo no es
t e escolhi um
do o horário. - Já são quas
e frutas, sentei-me à mesa e servi-me enqua
ma nota confirmando que a nova exposição será a mais incrível de todas e a mais aut
soltando um leve sorri
sociais, muitos reporteres e blogueiros se fizeram presentes no local da exposição imediatament
h. - Su
ara escovar os dentes, e em seguida, sai de casa. Já dentr
disse e coloquei a localização no GP
mbém ao dele, o que fizera meu coração acelerar os batimentos. O tempo, então, parecia passar em câmera lenta, passando por ele, olhei-o pela janela do passageiro, mas ainda não conseguia ver o seu rosto, quando passei dali e finalmente voltei a minha atenção para a estrada, imediatamente pisei bruscamente no freio, quase atropelei u
cendo. - disse e solt
ai dali. Chegando ao local da expo
epcionou-me educad
bri
s. Caminhei até o quadro que terminei de pintar por último, a pintura de u
imar-se de mim e parar bem ao meu lado esquerdo encarando o m
a pintura. Era a Louise, a mesma mulher que me encontrara no restaurante outro dia
nuou ao notar que eu não diria
-fFalei encaran
dulado, atrás da orelha. - Algumas pessoas acham as pinturas do Si-woo assustadoras, outras as acham triste
- suspirei. - Em qual des
enhum
- voltei meu o
fisse apontando para todas e acompanhei dando uma visão geral. - Criei um gêne
zado? - pergunt
e carrega em si. - disse e soltou um breve sorriso. - Não acho que ele
o haviam em mim palavras para
cho que ele quer dizer algo ao mundo, mais do que mostrar seu talento com a pintu
por dentro, surpreso em como aquela mulher me
o conhecesse.
m breve sorriso triste. - Trabalho pa
Si-woo? - perguntei-l
mou mostrando-m
eria imaginar, então, pergutava-me naquele m
o, eu consiga ter uma ideia do que se passa com ele. Sempre tento e
ja errada. - disse-
por algum motivo, era como se todo o