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Do CAOS Ao CAIS • Duologia: LIVRO UM

Do CAOS Ao CAIS • Duologia: LIVRO UM

E.L. SILVA • 엘 실바

5.0
Comentário(s)
346
Leituras
6
Capítulo

"Às vezes nos perdemos e não conseguimos nos reencontrar, ou não queremos, em ambos os casos, é importante termos alguém que insista em nos guiar." • E.L. SILVA SINOPSE: Próximo à uma pequena cidade, um castelo; no castelo, uma família fadada à autodestruição; na família, um jovem... ah!, este que deve carregar o caos de toda a destruição familiar sobre si. Que pesadelo! Como livrar-se de um pesadelo que te acorrenta a alma? É possível um recomeço para alguém que acredita estar inteiramente destruído? Há alguma esperança? NOTA DO AUTOR: Este não é um conto de fadas, não é uma fantasia, não é uma história de reis e rainhas, nem mesmo uma história de época, no entanto, é uma junção de elementos e temáticas diversos. Embarque nesta história e descubra sobre o que ela se trata. E lembre-se... a moral da história é a parte mais importante! Boa leitura. CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 16+ CONTÉM: Agressão, Violência, Assassinato e alguns acontecimentos podem causar gatilhos em algumas pessoas.

Capítulo 1 PRÓLOGO: Antes do Caos Era Primavera

Do palco, deleitava-me com os barulhentos aplausos do público após a minha apresentação, pelo menos, era como costumava ser.

Eu, o Kim Ji-hun, costumava ser o nome mais importante da música clássica no meu país, isto até o surgimento do Ko Do-eun, que se tornara o novo maior nome da música clássica no país, deixando-me para trás e, por mais que eu tentasse recuperar o meu lugar, não conseguia. Ele era jovem e bonito, não dava para competir. No entanto, eu não aceitaria ser derrotado tão facilmente.

Após uma apresentação enfadonha com menos que metade do público que costumava ir às minhas apresentações e, sem tanto vigor nos aplausos, voltei para casa. Minha esposa, a Kim Deokman, aguardava-me na sala com um sorriso, ela não pudera acompanhar-me naquele dia porque não sentia-se bem e precisara ir ao médico.

- Você não estava doente? - comecei. - Por que está sorrindo? - perguntei-lhe.

- Querido. - começou, aproximando-se de mim. - Eu estou grávida. - contou-me sorridente e cheia de emoção.

- Grávida? - perguntei-lhe surpreso, porém com um sorriso estampado na face.

- Sim. Grávida. - repetiu a notícia com o mesmo sorriso.

Essa criança pode ser a salvação do meu nome! Pensei, já imaginado-a sendo o próximo maior nome da música clássica dali. Fui, então, imediatamente, abraçar a minha esposa.

- Querida, eu estou tão feliz que quero construir um castelo. - falei e ela apenas sorrira. - É isso. - continuei. - Construirei um castelo próximo à cidade, onde viveremos com nosso filho.

- Querido, não acha que isso é um pouco demais? - perguntou-me ainda sorrindo.

- Não, querida. - respondi-lhe também ainda sorrindo. - E é o que farei.

Investi, então, depois daquele dia, bastante dinheiro na construção de um castelo para viver com a minha esposa e o meu filho. Sendo um dos homens mais ricos do país, para mim, fora um valor justo para a realização daquele sonho.

- Meu filho viverá como um rei e se tornará um rei da música clássica como um dia eu fui. - sussurrei. --Eu lhe ensinarei a sê-lo. - conclui.

Durante os nove meses de gestação da Kim Deokman, continuamos na cidade e, mudamo-nos para o castelo na primavera, assim que o nosso pequeno Kim Jonghyun nascera.

- Seremos uma família muito feliz aqui, querida. - prometi a minha esposa.

Ela apenas sorrira enquanto segurava o nosso filho em seus braços, mas os seus olhos, naquele momento, diziam-me o quanto confiavam em mim e nas minhas palavras.

- Eu te amo, querida. - disse-a.

- Eu também te amo, querido. - disse-me com uma voz suave.

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