Doce Prisão-Novo
ól
mas ele não pareceu inclinado a responder. O grande s
dele novamente. Mateo a encarou, seus olh
ateo tentou alcançar
grunhiu, Mateo paralisou
ossas e pesadas caiam pelo rosto dela, lágrimas que eram com
u de joelhos implorando, lágrimas
rondavam e a chuva era pesada, mas isso não a impediria de partir. Decidida a deixar
ia sua vida de
- AF
a mão, não vou quebrá-lo Posso sentir
-Imagin
me avise quando chegar. - Madalena soa
erto o ombro dela com intuito de
fício conseguimos reformar o prédio que ela herdou dos avós e conseguimos todo maquinár
e entupiu, toda água suja subiu até uns quarenta centímetros de altura e inundou nosso deposito que era abaixo do nível da rua e boa part
e vamos fazer. - Mad coça os olhos que já estão vermel
i chorar mais? - Dou um abraço
ir aqui? Está muito tarde. - Ela me a
ento é um ovo, mas a minha cama é confortável.- El
nco novamente tentando anima-la um pouco. Grande parte do dinheiro empr
banheiro conjugado a área e serviço e varanda, é tão pequeno quanto o meu pequeno apartamento, mas é o melhor qu
is¨ e depois que descobrir seu amor pelo Klaus comecei a encher o saco dela falando
çando meu mindinho no dela. Me despeço
as daqui. Por que fui estacionar tão longe? Escuto passos depois de virar a pr
imenta, mas tem algo errado,
- Tento sorrir e demostrar seguran
se. Vá para casa. - Ela sorri, apesar do s
ora viu algo suspeito? -Continuo
elhinha entra na segunda esquina e fico olhando seu entorno sumir na es
s chuvas dos últimos dias não é tão estranho. Olho para o meu relógio e está marcando duas horas e cinquenta e nove minutos! Nunca acreditei que as três da
um cachorro, só um pinscher nervoso, nada mais que isso. Sussurro mentalmente para mim mesmo. O rosnado continua, dessa vez mais próximo. Começo a correr, não ten
e apavora, sou atacada. Os dentes cravam em meu ombro, sou balançada de um lado para outro como se não pesasse nada. Sou arremessada contra meu carro e sinto a dor na minha cabeça,
barriga, rasgando tecido e pele. O sangue quente jorra e tenho certeza que não existe remendo para isso. Estou morta mesmo que ainda consciente, vou morrer hoje. O monstro vem em minha dir
sem parar. Alguém força um liquido viscoso e ferroso pela minha gargan
eber. ¨ E isso que a
nha pele formiga. Meus seios se eriçam e o ventre aquece, estou viva de novo ou estou no
stou com a visão turva quan
tora e maliciosa. Minha visão está melhorando gradativamente, tento distinguir se meu salvador
contra o calor do homem estranho, me a
lá, meus lábios tão próximos de sua pele quente. E se eu provasse? Se eu rompesse a pel
eus braços. Qual é meu problema? Acabei de quase morrer
to compreender o que ele quer dizer, ele fez uma transfusão de sangue em mim? Ele me me
cará pior antes de melhorar. Isso va
rrem minha pele. Ele está verificando as feridas? Me remexo um pouco tentando ajustar meu corpo ao seu. Ele grunh
o me reconhecer. -Ela parece faminta para mim. - Outra voz masculina me pega de surpresa. Tento sair do colo do m
ema. Toda euforia e desejo se transformam em medo, vergonha e minha v
ertando tão rápido? - O o
ador ordena. Meu corpo amolece, meus
enorme campo de rosas, el
dedos ficam sujos pelo sumo. Estou hipnotizada pelo cheiro, cativada pela cor, excitada pela essênci