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O noivo da mãe

Capítulo 3 Reencontrando a mãe

Palavras: 1815    |    Lançado em: 22/11/2021

recebida por um rapaz que a

o para ela parec

iane ouviu a voz me

odi

lindo, qu

pondeu e deu passagem para que ela pa

de espanto a raiva, ma

ra as

ane com medo e depois extremamente irritada, pois com isso a mãe se passava por a boa pessoa e ela a filha mimada e incompreensiva. E lá estava ela, be

isa que a mãe detestava era dizer sua real idade e que tinha uma filha. Com certeza muitos ali desconheciam sua existência. Ela sempre havia escondido es

la como alguém que deveria amar. Mas ela a via como uma ameaça. Então, se a filh

nha, dizia o quanto ela era sem graç

pre foram esqui

namorados e adorava quand

mãe era sua inimiga

r... Mas ela não entendia por que sua mãe não gostava dela e precisou fazer terapia para entender o comportamento agressivo, cruel e frio vindo da única pessoa que deveria protegê-la, mas

na época e via a mãe apenas em ocasiões especiais. Mas era hora de tanto sofrimento que ela foi red

imento de bondade e parecia que

levantou o queixo

u em suas narinas e e

de arruinar a festa dela

riu os braços na sua direção a acolhendo num abraço f

braçar um iceberg s

surpresa adorável! Por

as ela correria para seu quarto feito uma

fazer uma su

r mais melo

ida! Olhe Robby essa

o o olhar espantado d

uma geral com o olha na filha – Porque a coitad

isando as duas, acenou

eia também quando mais jovem... -Ele disse isso sério, sem nenh

ode falar o que quiser você não lembra dele? Ahh, não importa... - Ela f

r quando viu que el

Ele pareceu

aqui, aproveite a festa! Só não fiq

mando

o sempre: Vermelhas. O vestido també

dália preta de saltos altos fazendo-a mais erguia e el

atenção com sua ci

Fabiane, continua l

e e seus olhos tentando e

não via

iram. Poucas pessoas queriam estar perto dela quando descob

o a

e

stivera tão perto da mãe e

grande sala

cheiros. E ela soube que precisa

ficou olhando para ver se

ecer o noiv

igual ela fazia com os

do de raiva, como vá

momento rindo e conversan

se apr

conversar mamãe. –

is... Eu tenho que entr

me olhando na direção das pessoas q

la continuou falando

aqui mesmo e eles ficarem sabend

mas Fabiane sabia que e

escritório, ela foi abrindo caminho no meio

presentar a nova convidada e e

do escritório. Fez um sinal para Robby,

to que

r a casa que também era minh

sento no sofá do lugar. Ela sabia que quando

ocê é igual o seu pai... Muito emotiva

casa, você sabia o quanto ela é importante para

os olhos parec

elha e se demorasse a vender, em anos ela estaria caído a

omar decisões sem se importar com as pessoas?

e pareceu gostar da nossa noite, da noite que tivemos e

m ele... – Gritou e Marlene gargalhou. -C

ncolheu o

o maravilhoso e tenho certeza que ele adorou também! E lembre-se que foi ele que me abandonou, foi embora... – F

a palavra mamãe de propósito – Não aguentava mais s

e é advogado irá procurá-la e entregará sua parte. É isso ou não é nada!

só nisso que você p

vantou, alisa

im, preciso voltar

tando a fúria da filha. Fabian

anto, pe

u verei se

agendar um horário com Oscar e você p

o século. Viu seus olhos brilh

im, você conhece meu noivo e assina os documento

cruzados num s

costas e sem despedir

avam ardendo q

is constatou que a mãe ain

s pedindo licença e

tavam suando

rustração

a gente quem era Marlene Costa. Mas ela duvidava que eles não soubessem. Em volta dela se

empre a

a e roubada por Marlene. Assim era ela. Um ser desprezível, que s

iu seu coração apertar. Seria possível que

não es

mente foi para

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