O noivo da mãe
to conversava com seu amigo pelo
ém telefonou quere
a seu
ocurou! E eu já te respondi que não... – Riu e ele pode ouvir o ch
ainda teria que comparecer na sua casa mais tarde
de aniversario, decidiu ir para evi
que sabia da sua situaç
pode cara. Vai, me conta! Só não me dig
comentário e
e sou
, seu número quero dizer, caso preci
olo! E isso em si
se encontrar no mesmo ba
te e meia o traia e ele se via pensando na mulher que havia transportado. Passou várias
e era apenas uma atração e
não
as nada poder
geado por Marlene logo ele um advogado espe
rios colegas
mínio anunciando sua cheg
ia dito que precisava muito dele para resolver
tinam
quele jeito, mas sabia que o dram
o apartamento e como semp
rlene. O rapaz aparentava ter uns trinta e poucos anos, mas estava quase sempre m
pel dele na vida da noiva
ejeitos, mas Oscar
ndo sala até o escritório. –
ceu com um g
ele... Meu quer
aquele momento, onde sua querida filha iria conhecer o seu futuro
tanto estava
ia se levantado e então todos os seus temores aconteceram. El
oites de sono, bem ali na sua frente, o
e abraçou Marlene com o
explicação. Mas o que ele poderia fazer? Tentando parecer mais normal possível, ele ouviu M
da outra mulher, que agora havia fechado a
sprezo e r
liu
eus? Pensou ele caminhando na sua dir
ocê conheça a coisa mais i
humano para manter a calma. Marlene estava tão empol
, pois a mãe com certeza achava que
abiane...
s temia era aquela. Sentiu o chão
s! Ele havia
nunca soubera que a noiva tinha uma filha. Ele desconfiava que pudessem ter algum parentesco,
lou que tinha uma filha não é? Prazer... – Ela deu uma parada o
ertou
ariciado seu corpo e lhe
, furioso. Como algu
e tem uma filha, querida? Achei que
endo irônico
empre não deu maiores explic
otivos e se os fizessem s
rocurava. Por várias vezes ela se sentira culpada com os comentário
do sinal para que os
ne sentar e se pôs
Mas a filha tinha um brilho diferente, a doçura, meiguice e sensualidade que a mãe jamais teria. Ele adorava o jeito de
ficar a s
ele mal entendido. Mas sabia
aquele olhar de desprezo e
ndi a casa que era minha e do pai de Faby e precis
a dos meus avós paternos. Mas ela conseguiu que
, ela estava ali, calma e controlada como se Fabiane não tivesse falad
ele me deu a casa, pois consegui um va
smenti-la, mas permaneceu calad
como ela havia conseg
tentado uma v
or, mas ele não havia
rido dando a entender que ele não suportaria ficar sem tocá-la. Porém os meses se passaram e nenhum t
silencio e logo a seguir se levantou dando
a que passar mais horas com ela a
antar e se des
e aprontar para ir e não insistiu para que ela fic
uando aparece sempre fazendo teatro!- Ela
a porta do apartamento e foi correndo na direção de Fabian
lisada olhando para ele. – eu juro, eu não sabi
uela noite... - ela se esforçava para não
sse condomínio? Eu, eu desconfiei, dep
a! Deixou que eu ficas
e sentiu que ela enrijecia o corpo. - Você acha que eu fui naquela noi
ndo noivo dela, acred
não sej
o que tinha uma noiva
sa vez
Fabiane, a gente
! Cara, ela é
parece s
ele tinha razão aqui
la e muito menos pra
urando-a pelo braço,
saio por aí transando com toda a mulher e depois descubro
pra um desconhecido? Eu saio transando com um c
ambém. Queria sumir e
Você transou com um desconhecido!- Ele segu
ezível! Você e ela se
-se de sua mão e con
o? Você quer dinhe
r dela ofendido. E
de advogado... - Ela riu nervosa: - Um advogado que às
a transa! E pronto... A ge
ele e ele sentiu s
A gente pode co
u em suas narinas e ele lembrou que durante a noite ele g
ele e ele impotente sem pod
cando seu ombro desce
re
ou olhando-o de
uma transa?
seus ombros e peito. Quando suas mãos subiram para sua
As coisas já estão amargamen
? Parece que você que
beijando sua orelha e desc
intura e a trouxe pa
arro, pressionando seus corpos. Deixando-a sent
avam em seu abdômen, a camisa aber
suas bocas se afastaram.
m palavrão
so! – ele estava visivelment
e será im
Vocês não se suportam! E eu não quero estar no
ltando par
o dessa guerra. Terá que
você que
de? Eu não sei você, mas farei a vid
so ela