A troca
odos ao seu redor corriam para fazer alguma coisa, vi
eira de seu escritório m
mas poucas roupas femininas, de péssima qualidade por sinal. Segurou uma calcinha fio dental vermelha e maneou a cabeça. Nada naquela mala fazia sentido.
de um golpe e tinham lhe roubado, o telefone
ues, tem uma liga
nsegue cancelar a próxima reunião, não estou c
a de medo, seu salário era muito bom, ela não
r sido roubado, não largara sua mala para nada... O telefone recomeça
coisa que é sua e o senhor está com algo que é dela, e que não vai parar de ligar até ate
le fala se endirei
stas com documentos, pesquisou rapidamente no google e encontrou uma foto do homem. Henrique Leonardo Rodrigues. Bonito nome, pensou Safira, enquanto tentava encontrar um telefone que pudesse entrar em contato e falar com ele. Ele era o CEO da mais bem conceituada empresa de Publicidade da América Latina. Safira ficou preo
ecretária passasse a ligação para o tal Henri
voz áspera e apar
nrique Ro
mas conseguir sua atenção. As mulheres estavam ficando cada vez mais ousadas.
Respond
o, lembra-se? - Safira aguardou o que parece
ramos,
só queria suas coisas, e se livrar das coisas dele. - Então
itava os olhos enquanto focalizava na
louco, pensou franzindo o cenho. - Podemos no
México tão cedo. - Henrique ainda sentia o
a minha! Afinal, você que me atropelou no aeroporto!
documentos confidenciais aí? Peraí... você mexeu nas minhas coisas? -
raças ao mexer na sua mala descobri quem é você e
as preciso do meu notebook urgente! - Passou as mãos nos cabelos desajeitando-os. - Vou pagar sua passagem e você vem para o Brasil para fazermos a troca. - El
Brasil! - Safira bradou no telefone
Eu vou pagar s
ciso que pague para mim, mas não gosto do Brasil. - Safir
s, então ela não devia ser mexicana, como podia não gostar d
país senhor. E isso
otebook e desses documentos. Não tenho como ir ao México, se pudesse vir aqui ficaria muito agradecido e posso lhe dar
gar na cara do abusado, ou mandar ele longe e vender aquele notebook e fin
elicada pulseira de brilhantes, ele olhou de perto, eram verdadeiros... mas o restante das coisas pareciam de um
a mulher. E por Deus, Henrique chegou a sentar-se. Era um rosto perfeito, uma
rique questionou ainda p
spondeu com a voz séria e controla
próximas páginas, a pasta dizia confidencial e parecia ser de um processo policial. Além do mais, a moça da foto apesar de lin
btendo resposta continuou. - Fazemos a troca rapidamente, eu não perco tempo, e você nem entra no Brasil. - Ele aguardou sentindo
que rapidamente. - Ok. Amanhã pela manhã pego um avião. - Ela respondeu sentindo-se
e avise quando sair da
lha para seu aparelho celular. Ela só se metia em confusão
ão irritado, estava mais tranquilo por encontrar suas coisas, claro.