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A troca

Capítulo 2 Confusão

Palavras: 1445    |    Lançado em: 03/05/2022

odos ao seu redor corriam para fazer alguma coisa, vi

eira de seu escritório m

mas poucas roupas femininas, de péssima qualidade por sinal. Segurou uma calcinha fio dental vermelha e maneou a cabeça. Nada naquela mala fazia sentido.

de um golpe e tinham lhe roubado, o telefone

ues, tem uma liga

nsegue cancelar a próxima reunião, não estou c

a de medo, seu salário era muito bom, ela não

r sido roubado, não largara sua mala para nada... O telefone recomeça

coisa que é sua e o senhor está com algo que é dela, e que não vai parar de ligar até ate

le fala se endirei

stas com documentos, pesquisou rapidamente no google e encontrou uma foto do homem. Henrique Leonardo Rodrigues. Bonito nome, pensou Safira, enquanto tentava encontrar um telefone que pudesse entrar em contato e falar com ele. Ele era o CEO da mais bem conceituada empresa de Publicidade da América Latina. Safira ficou preo

ecretária passasse a ligação para o tal Henri

voz áspera e apar

nrique Ro

mas conseguir sua atenção. As mulheres estavam ficando cada vez mais ousadas.

Respond

o, lembra-se? - Safira aguardou o que parece

ramos,

só queria suas coisas, e se livrar das coisas dele. - Então

itava os olhos enquanto focalizava na

louco, pensou franzindo o cenho. - Podemos no

México tão cedo. - Henrique ainda sentia o

a minha! Afinal, você que me atropelou no aeroporto!

documentos confidenciais aí? Peraí... você mexeu nas minhas coisas? -

raças ao mexer na sua mala descobri quem é você e

as preciso do meu notebook urgente! - Passou as mãos nos cabelos desajeitando-os. - Vou pagar sua passagem e você vem para o Brasil para fazermos a troca. - El

Brasil! - Safira bradou no telefone

Eu vou pagar s

ciso que pague para mim, mas não gosto do Brasil. - Safir

s, então ela não devia ser mexicana, como podia não gostar d

país senhor. E isso

otebook e desses documentos. Não tenho como ir ao México, se pudesse vir aqui ficaria muito agradecido e posso lhe dar

gar na cara do abusado, ou mandar ele longe e vender aquele notebook e fin

elicada pulseira de brilhantes, ele olhou de perto, eram verdadeiros... mas o restante das coisas pareciam de um

a mulher. E por Deus, Henrique chegou a sentar-se. Era um rosto perfeito, uma

rique questionou ainda p

spondeu com a voz séria e controla

próximas páginas, a pasta dizia confidencial e parecia ser de um processo policial. Além do mais, a moça da foto apesar de lin

btendo resposta continuou. - Fazemos a troca rapidamente, eu não perco tempo, e você nem entra no Brasil. - Ele aguardou sentindo

que rapidamente. - Ok. Amanhã pela manhã pego um avião. - Ela respondeu sentindo-se

e avise quando sair da

lha para seu aparelho celular. Ela só se metia em confusão

ão irritado, estava mais tranquilo por encontrar suas coisas, claro.

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