A troca
tempo que viveu no Brasil fora na região sul e pouco conheceu o lugar. Agora pensava na fortuna que seria gasta em um
-los? - Um garçom pergun
de abrir o cardápio. - Ah mo
hou rapidamente para Henrique q
ê pra comer agora...? - Safira co
s pratos de entrada
encara Henrique. - O que você vai pedir? - Ela fala
devagar. Ela era totalmente fora dos padrões de todas as mulheres com quem tinha saído. Se bem que aquilo não era um encontro, ele apenas estava sendo gentil,
olhos. Controlava-se para não desmaiar, sabia que quando ficava muito tempo sem
e Safira nem esperou ele dizer os nomes, pegou seu prato,
a moça deliciando-se com o prato. - Es
ermina seu prato, limpa sua boca e suspira. - Eu saí bem mais cedo de casa, e foram acont
se pergunta de onde saíra aquela mulher. Do M
, e perguntou se queriam sobremesas. Henri
uma porção de pudim. - Safira diz por fim dando u
mas é imensamente sentido por Henrique, que ainda busca naquela mulher alguma coisa que
omo moeda de troca na boate em que ficou muito tempo, era dado como prêmio quando ela ou uma das meni
seu membro enrijecer-se contra a calça, imaginando arran
er na cadeira. Sem conseguir falar ele apenas nega com a cabeça. - Então tem que provar! É
na boca. E isso o estava deixando extremamente excitado. Era um flerte que até hoje el
o. - Ele fala passand
ia mais a mulher rabugenta do elevador. Ela divide ao meio o pudim. - Pod
ega sua colher e come do prato q
sfeitos, saem
hor Fernandes pelo ja
final quase morremos juntos hoj
ntir um arrepio na coluna. - Que exagero,
? - Ele pergunt
a ir para o aeroporto, mas acho que v
s de conferências internacionais. - Ele ergue as sobrancelhas. - Por isso
23 horas. - Nossa... a hora pass
e ficar no meu apar
enhum, muito obrigada. Vou para o aeroporto me
minuto. A mulher está fugindo dele? - Eu não p
.. quero não. - Ela
bolsos a encarando incrédulo. - Pa
Que por sinal, ainda está no seu carro.
embrou da
hotel, sem banho, pelo menos tô alimentada. - Fala maneando a cabeça. -
limite de
e dê minha mala, e eu vou embora
s as mulheres do mundo, a mais go
até o aerop
o estou gostando dessa sua generosidade
rancelhas e as franze
. Muito obrigada. - Ela fala séria, sem dar margem para que ele entenda qualquer outra coisa. Não estava interessada em um romance de u
no carro e sentou em seu lugar, na direção. - Para o
bora. O aeroporto estava lotado, tinha gente para todos os lados, pessoas resmungando, ou reclaman
e uma passagem para
ecepção para ela. - Me desculpe, mas estamos com uma tempestade se aproximando, da
itar no que ouvia. - Diz que é brincadei
pode ver, não é só o
r lotação do aeroporto e a óbvia insatisfação
o ela resolve sair do aeroporto. O ar do alado de fora estava que
artinho de empregados para ela, por que ela já estava implorando por algo, qualquer coisa que fosse. Olhou para o céu e viu as nuvens pesadas se movimentand
sto! - Ela leva a mão ao
lotado e perguntei a um dos taxis
Safira balança a ca
rar no meio dessa confu
ra de interrogação. -
tro do aeroporto, e minha oferta ainda está de pé. - Henrique estava muito intrigad
não sou esse tipo de mulher. - Não mais, pensou ma
velmente desejável, não estava propondo a ela um programa ou seja lá o que ela tenha pe
o, por telefone, você era capaz de me esfolar
u sei porque estou aqui. - Henrique balança a cabeça irritado. Era
brava. - Oi, mãe... sim está tudo bem... - Seu olhar se
ouve explicando para sua mãe o que está acontecendo. Seu espanhol era terrível mas ele conseguiu entender algumas coisas. Como: Vou
não é que v
rancelha e põe as mãos
ado por suas reações. - Do México, para me dizer, que é perigoso ficar sozinha no aeroporto. Me fez prometer que pediria ajuda para
e dos perigos do aeroporto e protegida da tempestade... - Ele não sabia se ela era realmente assim azarada, o