A troca
chegasse lá e quando fosse voltar, e fez uma oração antes de ela sair de casa. Tinha esquecido de quão calorosos eram seus f
ão teve de fazer um retorno,
ar-se e discou o número do escr
s nada da mulher chegar e nem por telefone conseguia contato com e
celular de Henrique começa a vibrar. Ele at
or, a
afi
aqui no seu
ou em reunião. Assim
Ok
ve de esperar por ela. Onde já se viu? A mulher diz que está saind
teve de ir até o escritório de Henrique, porque se atrasara muito e ele não pode esperar! Agora já passavam das 18 horas e o homem ainda não tinha
abelos escuros e bem penteados, os olhos castanhos, sobrancelhas grossas, pele morena. Usava traje social, mas mesmo assim era possível perceber que tinha um porte atl
arçar seu encantamento. Percebeu sua voz mais rouca, o breve ape
o, estava exausta do dia e
Fernandes. - Ela fala esten
rosada e bem desenhada, os cabelos pretos ondulados caindo sobre os ombros. Ela vestia uma calça jeans azul escuro, sandálias baixas e uma blusa r
? Eu fiquei mais de du
em era bonito, sexy, milionário, mas era um arrogan
ver o fogo no
ndo as mãos. - O avião atrasou, depois deu problema, teve que fazer
as horas! Então tenha-se por satisfeito e vingado. Pegue sua mala e me dê a minha! - Safira
her não abaixando a cabeça para ele. Qualquer outra no lugar dela, pediria p
pronta para sair pela porta quando ouviu-o dizer. - Esper
ele podia jurar que ela pularia em cima dele, mas n
lou por entre os dente
e disse a encarand
. Não se lembrava mais nem da fome que a consumia, só
Ouviu a voz de Henrique atrás de
de sua magnífica empresa? - Dis
lguma, só co
itada. Então quer dizer que agora sou uma palhaça! Pensou indignada. Entrou no elevador
ressante, não era culpa exclusivamente dele. Sentiu o perfume intenso dele e apreciou. Há tempos que não gostava de um perfume masculino, tinha pego nojo, através disso ela sab
os olhos parados vivendo outro momento. O perfume dela se espalhava pelo elevador, o deixando levemente tonto,
ertou o botão do
tamos os botões. - Henrique fala, no momento em que sente um socalã
fira respondeu se segurando nas paredes laterais do elevador
Henrique pega seu
enquanto o ouve falar
eceu? - Ela pergunt
Ele escora-
ra fala alto demais, não acre
deve ser algum cabo com ma
rede e escorrega até sentar-se no chão. -
a preso no elevador com uma azarada. - Você só se mete em
ar da bolsa lateral que carregava. Não tin
ava mais ficar presa ali dentro. - Não te fala
resença compensavam. Mas vê-la reclamando o deixava mais indignado. Afinal estavam presos no elevador não era po
o, enquanto via a mulher começar a
sentia uma leve tontura. Já não sabia mais se era pela f
e as luzes também, mantendo apenas as luzes de emergência. Sentia o suor escorrer pelas costas, mas estava mais
se aproximando dela, se arras
ui há mais d
averiguando mais
um barulho da abertura de cima do elevador. - Ai meu Deus. - Safira se
? - Um bombeiro
O que houve? Porque preci
ais para arrumar, por isso nos chamaram para sal
esse um acidente pior? Teria de conversar com o pessoal técnico. Ajudou Safira a
Ele tinha um cheiro forte de perfume misturado ao suor, que a fez sentir um
corou na parede e se sentou no chão. Um bombeiro a abana
na volta. - Tragam água para ela! - Ordenou
eu estômago se revirava, e sentia
nto colocavam água em sua boca. Ela bebeu
mer, acho que baixou minha glico
venha... - Henrique a
como por lá. - Disse retirando o b
ela, estava muito pálida e trêmula. Não fazia bem ficar tantas horas sem comer, além d
forças, apenas assentiu enquanto ele