A troca
to, admirando tudo a sua volta. Tudo estava tão diferente e ao mesmo tempo tão igual. As pessoas falando em seu idioma, os rostos familiares d
ou poderia lhe custar a vida. Mas hoje voltando para sua terra, voltando para o lugar de onde nunca devia ter saído, sentia uma força vibrando em
entadas como uma sexta-feira pedia. Um trio tocava uma música típica, c
eu animada em direção aos táxis, imaginando abraçar sua mãe, mal podia esperar para esmagar seus irmãos e ouvir os sermões de seu pai. Seus pensamentos foram interrompidos por alguém se chocand
omem falou em um péssimo espanhol. Tinha a voz
- Safira respondeu se recompond
junta sua mala do chão e sai em
arrão, e segue olhando para atrás, falando sozinha. - Mal educado! -
s Gerais, no Brasil, não teve uma vida fácil, mas nunca desistiu e com força de vontade e trabalho duro, mudara a vida de sua família. Não tinha tempo para relacionamentos amorosos e nem queria, vez ou outra saía com alguma mulher, afinal todas se jogavam a seus pés. Ele sabia qu
acumulado. Apressado para não perder o voo, não se deu conta que esbarrava em uma mulher, até vê-la caindo para trás. Mas foi rápido o suficiente para segurar-
a para ele. Não tinha tempo para discutir, pegou s
abrir a mala, e rever uns documentos que precisavam ser assinados. Mas para sua s
rente, onde parecia ser agora uma floricultura. Entrou olhando ao redor, tentando enc
posso a
Estava em pânico, onde estava sua velha casa?
A moça chamo
que morava aqui, os Pérez. Você sabe
esponder, quando empalideceu e abr
os olhos. - Tudo
os marejados, e sua expressão era
a sorriu. - Eu
ção ao balcão enquanto gritava, e virava o
balcão. - Quer me matar do coraç... - A mulher foi parando de falar
dias depois de levarem Safira, para tomarem cuidado com uma falsa agência de modelos. Mas já era tarde de mais para eles. Tinham levado sua menina, sua joia mais preciosa, sua Safira. Seu m
ra sua menina, estava mudada, afinal já tinham se passad
Sa
alcão, entendeu que aquela moça, era sua irmã caçula, Melinda. Abriu a boca ao ouvir sua m
Sussurrou
omo se visse uma miragem, parou a poucos
do que estava acontecendo. Caíram de joelhos, enquanto Melinda chorava escorada no balcão, nem acreditando que sua irmã tinha voltado, que a
ãos. Eles choravam, falavam coisas misturadas, e riam ao mesmo tempo. Ela estava extasiada com a recepção, ela amava
rial, bem diferente da que ela lembrava. Eles contaram que a dor, os fez trabalhar sem parar para melhorar de vida e tentar encon
não deixaram rastros Safi... - Seu irmão
lava algumas coisas. - Mas o importante é que estou aqui agora, não é? - Ela tentava mu
Melinda perguntava sentada em sua fre
m 17 anos, não é? - Seca uma lágrima que in
pernas da irmã. - Sen
dos quartos. Ela se assustou ao entrar. Eram todas as suas coisas, era o mesmo ro
as.
ssa nova casa. - Safira encara a mãe com
de de voltar para sua casa. Não apenas por ela, mas por sua f
athan, a bela pulseira de brilhantes. Pensara em dar a sua mãe, como um gesto de carinho do homem que a salvo