Durval - O rei da máfia
rv
i algo imp
usca por Diones e nem mesmo terminar as planilhas dos novos armamentos que chegariam em
como esses? Não compreendo os motivos para ela
s dedos, fumo com calma, observando o sol adent
u. Meu sangue corre mais rápido em minhas veias ao imaginar aq
amborilando meus dedos sobre
ado por correntes para pagar pelos seus erros. O desejo de v
tocar em uma mulh
atenção quando uma batida receosa faz
aginando q
e. - O
to. Meu corpo tremer ao ver Alfie passar pela porta de cab
casa principal. - O encaro co
s relatórios o mais rápido possí
nhorita permanecer embaixo deste teto. - Volto a colocar meu ch
s, senhor. - Ba
se re
sai me deixando imers
o conseguiram fazer mil flexões com eu havia mandado. A numeração é maior do que eu esperava, m
ade e isso me mostra que tem alguns homens precisando de treino, afin
. - Vocifero
ça em uma batalha. Meus homens são importantes e suas vidas são preciosas.
oportunidade para cada um deles quando não tinham nada. Os tirei das ruas e ofereci um
r Alfie em minha frente e começo a lê-las com
as que recebeu há dois meses atrás. Ele estava enrolando para pagar e percebi que não pagar
submetem a essa vida, mas
que tudo fosse diferente, mas infelizmente nem tudo nesse mundo s
irritar mais do que deveriam, então volto minha concentra
Sendo assim, seria morto, porém a pequena jovem intrometida se assustou com o que estava prestes a presenciar e acabou fa
re a mesa passando
meu charuto sentindo o peso da responsabilidade
ordar a nossa mais nova inquilina. O relatório não me convence
ruptamente pronto para encontrá-la e tirar todas as minhas dúvidas, mas a insegurança começa a
ando as mãos sobre a
r nesta casa? Ela pode ser uma policial disfarçada
uela forma, muito menos escolheria uma arma sem projét
quarto acordar uma certa senhorita que deverá ir em
também não recebo respostas. A preocupação de que ela esteja machucada do
rumado e vazio, acabo franzindo as sobr
ser pega em uma armadilha, na verdade, ela nem mesmo chegaria nas armadilhas, pois assim que colocasse os pés para fora da porta, meus home
adas à procura dela. Assim que coloco meus pés nos primeiros d
na porta cruzo os braços ao observá-la com minhas rou
imagens do passado surgirem como visões reais. Meu peito infla e o vazio dent
Lana faz esse tipo
quando os abro novamente, olhos castanhos
o que encontrei de saudável e dentro da validade em sua geladeira.
fé da manhã com cuidado, me sentindo nostálg
cio abaixando o olhar, mas logo suas pupilas se voltam para mim decididas. - Para agradecer.
mente verdade, mas observar esses p
estampa em s
lo. - Ela ri constrangida, colocando a
erteza. - Acabo rin
você com a primeira arma que vi pela frente. Por favor, aceite. -
mãos inquietas. Uma verdadeira posição de submissão. Ela realmente se sente cul
silêncio, sua inquietude faz com qu
pedido de descul
s desvantagens, principalmente quando a sinceridade é o que prevalece em
embargada e seus olhos lacrimejant
to, mas o chapéu a impede de ver a maioria delas. Com ca
mente não consigo me esquivar de
- Caminho até a bancada me sentando de frente p
o se aquela fosse a melhor notícia de sua vida, mas as imag
toca minha mão e inst
rto os talheres com força sentindo minha respiração se desestabiliza ao ver Lana em minhas lemb
a quebra meus pensamentos me
piração se estabilizar, seguro o chapéu entre os dedos
cozinha, muito menos na minha casa. - Sorrio provando o bacon com um pedaço de ovos mexidos que por
ndo seu olhar assustado. Me intriga como pequeno