Durval - O rei da máfia
ma, criança. -
começa a comer com tranqu
riança? - Ela franze as sobrancel
resentações ontem. - Tomo o café para a
estranho do tipo defensora da humanidade ou ajudante, meus pais poderiam ter e
verdadeiro? - Pergun
Leroy. - Faz um
ra pessoa que conheço com esse nome. - Vejo se
nome. - Me observa come
iro manter assim. - Pouso os talheres sobre o prato
o saber o seu nome
meus cabelos. Acho que nunca
ndo no seu, ela sorri com os olhos brilhantes comendo o bacon que havia lh
nome. - Termina de comer pou
lhos nos seus e vejo su
usam os talheres ao lado do prato e ofegante os seus pulmões tentam buscar mais a
urp
us deixando a comida de lado para
, esperava que esse seria o momento em que ela sairia correndo e gritando p
seus olhos lacrimejantes e
as em vez disso apoio o cotovelo sobre a mesa, fechando a mã
ordeiro na t
contenho os meus sentimentos e cont
nto chateado e me surpreendo por sa
ão. Já era esperada sua reação e obviamente el
ficam como um monstro sem alma e piedade, mas eu não te vejo
smo receosos, mas sim cheios de esperança e confiança, tão puros que
dessa forma em uma alma tão esc
visível que ela espera mais de mim do que eu mesmo posso oferecer. Isso me irrita de uma
as conclusões. Termine o seu café que te levarei
criança! Tenho 22 ano
. Quase o dobro da sua idade e nem vou falar de experiência...
rmura achando que n
lembre-se que se você não fosse uma mulher, já estaria mor
sim que saio, escuto ela
a precisa ser l
em seguida me culpo por pens
ssibilidade de deixá-la ficar nesta casa, de maneira nenhuma! Nem mesmo se for
s atrás de mim e me
eu café. - Semicerro os olh
os braços e empina o na
ois da morte da Lana e provavelmente os meus pecados não tem perdão, pois tirei vidas
ão, por favor, o Senhor poderia dar uma forcinha aqui
servando a garota petu
- Subo as escadas irritad
são fechada, mas com um fun
, as joguei fora. Pode ficar com as minhas. - Susp
a. - Diz derrotada e percebe que falou dema
ia tão fa
nheiro para comprar novas roup
receosa como se tive
- Diz em u
na porta a encaran
, seus olhos me estudam com medo. O tipo de medo
m da minha voz para um
xa a cabeça após co
ssando por mim a passos hesitantes. Parada do lado de fo
porém ao passar próximo aos meus homens, se esconde atrás de mim b
otetor e caminho o mais rá
que é o primeiro à minha frente. Temerosa, Alexia se senta no ban
ergunto onde ela mora, apenas a levo até onde meus homens a encontraram e vejo
ocalidades que uma moça
? - Pergunto estacionan
rigada. - Solta o cinto de
minha voz se altera e logo respiro profun
a consegue me ir
ulheres petulantes como essa e sincera
igada por não me matar. - Vejo seus olhos se enchere
, odeio a ideia de vê-la chorar, porém mais uma vez ignoro minha s
mprar rou
te magoada, logo em seguida joga o dinheiro em minh
entativa de controlar minha raiva. Escuto a porta do carro bater com fo
pneus enquanto seguro o volante do
culpa de uma certa mulher teimosa
ambém não posso
mulher em minha vida e que eu jamais
er Alexia para casa, mas mesmo assim ela ficou mais do que deveria. Sei que foram ap