Durval - O rei da máfia
a cama e ela se assusta ao tocar o colchão macio, e
ela fixa seus lindos e intensos olhos castanhos escuros
ara o lado observando aquele mar
les me
os seus os vejo refletir a minh
o impulso levo minha mão para tocar sua testa ma
favor, não! - Se encolhe ainda mais tentando esco
sto so
o sou esse tipo de homem, na verdade, esse tipo m
o tornozelo direi
o no lugar, somente se me permi
s estende a perna em minha direção c
eu tornozelo com cuidado, assim que o toco el
éu e ela recolhe sua mão, des
s olhos.
coloco seu tornozelo no lugar. Em resposta recebo um gemi
irritada me encarando
como um raio me deixando um tanto qu
não que não doeria. - Me levanto
que com certeza ficará grande para ela, mas eram as
ente encolhida sobre cama
seus punhos. Não se preocupe, não entrarei no banheiro e nem ficarei no quarto, não é do meu feiti
e ela não pode ver meu rosto com clareza devido à bai
m obrigarei a ficar aqui para encobrir meus rastros ou não manchar meu nome. Muito pelo contrário, amaria saber que você correu até a polícia para me entregar. Eles são somente um bando de desocupados que não servem nem mesmo para prot
polícia. - Diz c
a pena. - Franzo o nariz s
mais desviando seus
ora. - Antes que ela possa confirmar sa
eu não esperava ter que cuidar de uma criança, uma
mas consegue me desarmar de uma forma incrível. Mulheres e seus poderes sobrenaturais, não
quantos anos? Vinte
praticamente vazia somente com algumas comidas ind
com certa urgência
ia comprado ontem - era a comida mais recente qu
assim, observo as panquecas girarem dentro do micr
bo preparando também um lanche frio com alguns
ua, pois não tinha nada além disso para beber e vo
no quarto deixando sua comida sobre a cama
a ter a liberdade de s
e, apenas tenho que consertar os erros dos meus homens
Diones, embora não tenha a mínima vontade de continuar lendo os papéis sobre a
quena criatura em meu quarto e a
completamente estranho. Preciso levá-la embora o
de não ser grosseiro, resolvo voltar para o quarto para c
rgunto em um tom de
s segundos rece
por mãos trêmulas que seguram uma das
ndo. - Afirmo. - Tem que
s olhos em meu rosto a procura dos meu
ndo após tocar a aba do meu chapéu o puxando
elo menos se alimentou bem. Faço uma careta ao me lembrar que a comida poderia
a ela se encosta na parede com
se fazer suas exigências. - Ela arf
. eu... - ga
rrio enquanto caminho lentamente. - Um enorme favor. - M
uar, mas a pa
ro sua mão passando seu dedo na trava da arma. - Agora você po
ue imaginei ela não recua, apenas me observa fascinada. Seus olhos me analisam minuciosamente
rdeno em um
da minha voz e quase de
instigando enquanto forço meu peito con
po, seus cabelos recém lavados caem molhados sobres os ombros, as gotículas de água qu
irritado próxim
a arma e em seguida fecha os olhos, as
ha voz e acerto a parede ao s
o gatilho várias vezes
nquanto as lágrimas escorrem por seu rosto livremente. Fico tentando a
colha, por favor. Eu realmente ficarei grato se acertar meu peito. Agora de
am ao seu alcance com medo de que ela acabe s