Durval - O rei da máfia
rv
alho e nas coisas que deveria faz
rnos e com vontade de matar alguém para ver se
tipos de exercícios desgastante existente e mesmo assi
ai da porra d
que por trás de todo aquele atrevimento
letamente nela. Acabo rindo de mim mesmo com a desculpa descabível que acabei de inve
eu, um completo sádico, maníaco, psicótico e extremamente vingativo. E mesmo com tudo
eto e desgasta
go me preocupa ou me interessa muito min
o que esto
ento levar a culpa de duas mortes em meus ombros, ainda mais
a me prejudicar Deus resolveu mandar um
e vista, pois estava dentro do carro e não conseguia ver um p
ue ela não saiu da região onde a deixei, permane
descalça, com uma camisa de linho puro azul claro e uma calça de
nem mesmo conheço, mas a culpa dela ter chegado
, mas ainda permanece sensível e ela provavelmente sentirá dor em algum momento, um corte
ha é claro, por se
amentos, me levanto colocando o meu chapéu e sobretudo. Pego um g
s corro o máximo que posso até chegar em um dos becos mais perigosos de Lond
abeça para deixá-la em
lojas estavam fechadas, mesmo as que costumam virar a noite. Com essa
forte até o local onde meus homens a encontra
va aperta. Matheo não tem mais informações
ado essa pirralha em casa
o frágil encolhido próximo a uma vitrine de vidro
mosa... - Mur
em ter aceitado o d
o ver que alguém se aproxima e enfia o rosto entre as pernas, seu corpo tremendo
tenho dinheiro para te pagar, Lenny. - Diz com a voz embargad
u dinheiro. - Me
s e surpresos se erguem para mim
xe sozinha, em paz. - Ofega ao g
e. - Deixo o guarda-chuva de l
us ombros e ela não recusa. Permanece sent
A repreendo me agachando para a
ue, mas permanece enco
dos e vermelhos para mim me observando. - Nunca
m resfriado se continuar
cê nem mesmo deveria estar aqui, não me conhece e já fez demais em me deix
ê esteja seca? - Seguro em seu braço a forçando se levanta
er comigo? O que quer de mim? Eu nem mesmo sei por que está aqui. Se já
dos, abatidos e assustados. Assim como eu, ela está
poio em minha vingança, já e
? - Seguro novamente seu braço a pu
stando a cabeça em meu peito com suavidade. Seguro novamente o
é novamente. - Ela geme
ui me met
ou o guarda-c
da que alguns anti-inflamatórios não resolvam. Passo meus
us passos, senão serão duas pessoas molhadas, embora minh
e visivelmente envergonhada enquan
ia fazer isso...
er, criança. - Falo grosseiramente
chegar ao carro mais rapidamente, a coloco se
mais preocupado com o pequeno corpo trêmulo ao meu lado. Ligo o ar quente
os contra o sobretudo com força. Quando est
ás de mim? - Pergu
izer que me senti na obrigação de protegê-la. -
lica nada. - E
e simplesmente não pr
te do que dizem. - Vejo um
histórias que você ouve são verdadeiras, mas nem p
foi me buscar? -
quis. - Resp
Ela se encolhe e continua apert
nha vida. Agora desce e pare de fazer perguntas, até par
o entendê-lo
a o seu bem, não tente entender o que não pode. Agora venha, porque não faço a mínima ideia do que faz
e ela me segue qu