PRISIONEIROS DO AMOR
a odiava ter um, mas viu-se obrigada a aceitar essa exigência de seu pai. Desde que se conhecia como gente
o assassinada quando
ntraram em sua casa e a sequestraram. Dias depois exigiram o resgate. E mesmo a
upas e a garg
pelo menos doze horas atrás, ou seja: J
via mexid
z anos era obrigada a aceitar que um ho
estava naquele cargo h
eceu. Nunca teve um segura
isso. E m
tas e a conduziu até o carro br
eguir, dando sinal para a
morou mu
todas as vezes que o ouvia, sent
o e não estava muito inspir
m risinho
ja para suas orações Helen... Essa aq
ssa. Minha mãe vinha aqui e t
olhou
Helen! Mas s
os braços
enho escol
te. – Resp
a cabeça no enc
og
l. Daria tudo para
ou e olhou
lheres quer
bar, restaurante, na rua comendo um cachorro quente... Eu tenho que ir co
orr
olhos, total
orta não é? Tem s
dia da minha vida atrás de você
sinal do
folga Helen. Acha
ara fora do carro, à
em escolha R
tenho
conseguir outro emprego
a encarou, seus olhos er
mos ch
sentimento e colocando nela. Durante anos esse era seu hobby principal. A vida estava desfilando na sua frente e o que ela fez de emocionante? O que era sua vida? Além de ir à igreja e voltar correndo para pintar? Nunca teve gr
mo conseguir o contato dele para
babá, que na época ainda morava lá, uma espécie de acompanhante e governanta. Ivone planejou uma festa com suas colegas e sem que os segura
olveu dar a Helen uma das piores experiên
Mesmo insistindo que Roberto fosse carinhoso o rapaz simplesmente não conseguiu controlar-se e o que deveria ter sido sua incrível primeira transa, foi uma cena de horror, que ela nem gostava de lembrar. No final, depois que Roberto havia gozado, se levant
eu pai aos berros perguntando o que havia acontecido e Ivone chorando pedindo descu
mitiu que se desped
havia ajudado Helen para ir à festa. Seu pai havia praticamente arrastado ele até aonde aconte
s. Era impossível que o grande magnata do petr
cabaram sendo libertos. Porém, meses depois Helen ficou sabendo da morte dos três rapaze
a única experiência
e três anos e zero
. E somente depois que Raul passou a ser seu segur
a forte atração pelo empregado de
o era uma fi
eiro. Era a única coisa que s
ltura, sua pele sempre bronzeada devido a seus trabalhos ao sol. Ela can
o correr. Suas pernas musculosas e um co
dezenas de empregados. Em quas
sair sem ser visto ou abatido por um
ul. Ele a conduziu até a entrada princ
chamou e ele parou
o falar
e entrou junto com
a me ajudar! Eu quero sair! E
arecendo não entend
air e quer qu
Sem aquele monte de seguranças atrás da gente! Em alg
r parecendo pensa
ito importa
o ver gente, dançar,
êncio, pensando
o que po
gritinho
ainda. Eu disse que ve
ele e sua cabeça b
ada! Eu tenho certeza
esto com a c
guir tudo que queria. Ele era inteligente e dedicado. E era o único que ainda traba
daria sua vida
ue ele para levá-la para sair durant
queria muito fic
do o calor de seu corpo. Mas ele parecia totalmente alheio a todos os seus olhares. Não era de se esperar que algum homem sentisse atraído por ela. Helen era uma mul
neo, mas sem graça. E
oisa sexy que via
almente depois do ocorrido naquela festa há dez anos atrás. Por isso havia
uia uma aproximação com o sexo masculino. Apenas imaginava sua vergonha e hu
inuar assim. Iria aguar
seu aniversário de vinte e qua
is
ninguém questionasse. Seu pai achava aquela sua obsessão em ser uma pintora um desperdiço. Mas ele nã
pintura quando ouviu um barulho na por
uem
ou
do aquela voz sensual e rapidament
ntr
paletó e estava penas com a camisa incrivelmente branca e a calca preta. Ele olho
ensando no
Ela sentiu de novo seu sangue correr tã
se seu pai desco
e fez sinal que e
ima pessoa que me ajudou há a
asse
ço a hi
ou espantad
, e deixou claro que, se isso um dia viesse acon
imada. Quem em seu juízo perfeito iri
u irei t
ele, entre surp
Sé
num impulso, ma
parecer normal... Nada de
conc
vai se arriscar
vasculhava seu rosto e como sem
ele re
u aniv
essa! – Diss
rriso e ela o achou a
E sua baba não foi contigo na tal festa. Eu
rdou anim
so escolhe
olheu o
u aniv
jovem que queria ir a um lugar aonde pudesse
a
ia sozinha e Raul faria qua
noite toda Raul e
gora mais
rio
m medo que meu pai des
s ao dia de seu aniversário.
conc
s ou d
nte
nimada que queri
tre nenhuma
repe
farei isso de novo! A última v
tir-se envergonhada, n
nela e olhava pe
erdeu o emprego e sei lá mais o que porque
perdeu, e
ma tolice minha querer repetir es
um cheiro de uma loção que a
E prometo que nesse dia nada d
e lhe trouxe novame
confio
m uma expressã
algum dia ele a olharia como uma mulher atr
oubesse a resposta
ele
Si
algo, mas mudou de idéia, a
ocê está
sentiu seu rosto pegar
o bestei
ximou da tel
favor!
em frent
emplo. – disse ele mostrando uma das primeiras pinturas suas. Era uma mulher nu
e que ela sonhava, mas que estava
Concluiu ele. – Confie
e ambos olhava
a retirou o pa
ilhantes e com outro sentimento
ela olhava para ele cheia de desejo. Seus corpos estavam unidos, numa clara pose
m seco Hele
. E e
olhos da tela
e, agora esse é
Ju
lançou a cabe
algumas coisas, mas
tam
ue se passava com aquele homem enigmático. Quase no mesmo ins
ê roupas que vai precis
o ele se vo
rrumou seus cabelos ruivos num rabo de cavalo tentando aplacar o calo