PRISIONEIROS DO AMOR
la tem condições d
car irritado com o outro. Sabia que teria probl
... A gente pode controlar ess
trabalha para uma pessoa...
om alguma droga e andava pela sala,
a gente está ótimo! Basta que mandemos essa pessoa que está
l, parecendo também
riquinha! Porque não assumimos
os cantos, falando sem parar ou do seu jeito Anna, que t
ou de novo com o
grana toda pra você... Aposto como con
sujo em mim, ficará sem ele... Não
arecia não se importar e ficou a centí
se aproximou e sua voz era ainda m
aqui. Eu quero a minha grana! Então se os do
ando as mãos na cabeça. – a gente
ário não quer aceitar tudo iss
ue de novo segurav
eixe que esse imbecil fa
com o olhar, e
eria sair de perto daquele miserável, antes que es
ir dos trilhos. Sobe disso assim que foi apresen
ia precisando receber sempre alguma sermão para q
da a perder. Já Anna era cruel e perigosa e com ela sim ele precisava star atento pois a vida de Helen estava em perigo com ela por perto. Anna já havia sido presa por assassinato e Raul
co que lhe dava
do escolhidos
o qu
, precisava resolver alguns problemas antes de
o almoço para todos. Ele pouco falava
aproxi
io está certo! Vinte milhões..
apenas mexia na pa
nvolvidas! Pode ser dois, um milhão para cada um... E isso é pouco p
ou o olhar da p
que su
ava afastado, na janela aguar
osso lado! Podem
pensar e d
em partes ig
o de Mário e esse assentiu. - Tudo dividido entr
a ambos e respo
ou de
dele e foi até Mário, dando lhe um tapinha amig
o as mãos, estava alegre e satisfeito
to! O que tem
le olhou para dentro da pa
e levar para ela Anna? Talvez ela se sinta mais
roximou e
! Mas precisarei ficar lá dentro até ela ter
com a outra há muito tempo e se possíve
fique no grupo, nada de vingança e tolices... Precisalguma bobagem,
mas Anna sabia que cum
deixar! Conf
ida e foi na direção do
smo jeito que estava horas antes. Nem
e deu um chute em
ouxe comida pra você,
tinuo ali deitada, sentindo-se a pe
que ir aí e
a acontecia, ela aproximou furios
nessa hora Helen lhe deu um violento tapa no rost
te havia sido feito, seus olhos
rando para o outro lado, os olhos
gabunda
violência foi na direção da outra que con
na segurou
ocar essa sua mão nojenta em mim
prador! – conseguiu dizer, não s
iolentamente e a jo
me matar!
ideia melhor, s
a cortar seus fios. Seus olhos brilhando de contentamento, vendo que H
por causa do ódio que nutri
vitando que ela tirasse o
não vai me matar,
s e mais seus cabelos até que fi
aram. Ambos espantados, quando a v
– Grit
so nos lábios, nas mãos mexas dos ca
ximou dela am
te di
abelos em suas mãos. – Eu só cortei o cabelo
anguentada do tapa que
as caindo silenciosamente. Não iria mais
u destino es
.. O que voc
la, que estava me deixando louca! Eu odiava essa
deitada no chão, seu corpo
stá viva! Não
to, sendo acompanhada por Már
iquinha...Cara, você é louc
proximo
á mac
m paz! Vá em
u silenci