PRISIONEIROS DO AMOR
antes com o pai de Helen. O contratante havia exigido que fosse feita apenas uma ligação ao dia. Como se
em sua conta no máximo até o final de semana ir
chorado e suplicado que
e tudo aquilo. Temia re
ala, os três olhavam para ele e Ann
conteceu
eu visivelmen
abei dormindo. Ela reclamava que doía o
len, apenas o colchão e os
Mário segurand
da a ver com isso! Se
nseguia respon
o tirar suas mãos do pescoço de Mário
.Não fi
depois que Renato tirou suas mãos de seu pes
o veio até a gente, também achando que havíamos feito
po mais ou meno
ras, talv
ir com uma mochila. Colocou dentro dela um s
ão for encontrada. Está frio e
xa-me ir e juro que colo
alucinada mulher
. Juro por Deus Anna, que a última coisa
a alterada
se importa tanto com ela? A gente sabi
Depois que tivés
egou um saco com algumas coisas d
relógi
tivesse um pouco de sorte a encontr
ucinadamente, nunca se perdoa
to todos os seus ca
diotas e depois levado Helen para qualquer
diç
ante havia escolhido justamente aquela mulher cruel, pois sabia da raiva del
ia em matá-la, iss
ualquer barulho. Ele não iria parar, pois teria como
o, sem ligar a lanterna. Sabia que ela estava com medo e qualquer coisa que fizesse poderia fazê-la se machucar. Teria que agir
poderiam ligar para o contratante e dizer do sumiço
deria a chance de dizer que iria reencontrá-la,
les
ue se soubesse que o plano estava dando errado, mandariam mercenários as
ra. Teria que primeiro encontrar He
os de folhas a sua esquerda. Foi arra
eceu e seu coração explodiu de alegria e um misto de raiva. Ela
ão, sabia que daquela distância ela jamais
tou correr. Mas acabou caindo e ele se abaixou sem dificuldade e a pegou no colo,
la em breve um hipotermia. Ele a colocou
la t
cabeça? Que consegu
amente amarrou por pr
e a meia que Mauro havia lhe entregue, pois atentou que ela esta
verei s
.. Eu te proíbo
ava fraca e se
r e rapidamente a colocou dentro do saco de dormir e em seguida entrou também. Renato tirou
m. Agora sua cabeça sem os fartos cab
u e a a
e
la ali em seus braços e viva.
meçou a aquecer e via a cor ao
quilo! Tinha ido longe de
eguir provas contra seu pai e o
era o preço que precisava pagar. Sabia dos
faria isso com sua própria vi
ou sua cabe
a de seu sequestro estava próximo. E pelo contratante ela já poderia ter sido levada naquela mesma noit
ite diferente. Queria sentir seu corpo e
o dia que colocou os olhos ne
indiferente a uma mulher tão gracios
om o pôr do sol, quando ele pegava uma estrada diferente ou chorava quando via alguma criança na rua p
s cheias de brinquedos, pois ela queria presentear a
to com as cria
dos em ver alguém tão bondosa ser
ia os vinte e quatro anos e saberia que era a principa
ficar assim para sempre, com ela ali e dizer qu
deria realmente protegê-la? A
nna fariam uma rebelião e out
uma quest
lar sua verdad
ção dela ali em seus braços dormindo te
a espantosa. Ele viu a mudança da tímida mulher para a mais voraz e faminta bem ali em seus braços. Ela havia se entregado e pedido que ele fizesse todas as suas vontades. E ele fez. E era
aber tudo que uma mulher poderia sentir. Parecia
rendesse o pai dela, mas prender homens como Rubens Mato
le
sforço sobre humano para não a possuir dentro daquele carro. Por pouco não a carr
estaurante, sob os olhares atent
ele, esqueceu de tudo e todos e s
am um
. Teria levado para a proteção de vidas, qualquer coisa
o viu seu olhar de desprezo ao saber que
o ainda podia, quase a abraçou qua
eus pés no seu apartamento, to
l para não acabar com aquele teatro e
u o corpo sobre ele,
os olhos