A Primeira Estrela - Guardiões do Mundo
es vão te
escuri
vão te p
ir sem
vão t
nterior est
não possa m
...
. -Zoe... Venha já aqui. -ac
ão sei o que houve para acontecerem inspeções todos os dias menos aos domingos. Subir era sempre mais fácil que descer,
omo a sua, gostaríamos que respondessem a todas as perguntas sem quetinarem. -ele olha para nos três e seu olhar demora em meu
-se donos do mundo. Fechei os olhos por um instante para n
marca nasceu em meu pulso esquerdo, a princípio achei que fosse normal, mas então na inspeção da tarde o guarda foi rude e me
ca? -o guarda pergunta
mostro a marca que mais parec
fica nervosa ou com raiva
. -m
apital, temos que ter certeza que
m coisas uteis, caso não tenha nad
Subo ao meu quarto e começo a arrumar uma b
isse para te entregar quando algo do tipo acontecesse, disse que te protegeria. -ela beija minha te
e ao grupo lá
bolos e salgados que não vendemos hoje, leve para não ficar co
os em carroças outros apoidos em árvores, me aproximei e fiquei perto do grupo, logo começa
uns doze anos, seus cabelos são castanhos e curtos, seus olhos são amarelados, a boca pequena está formando um biquinho e usa
falo e ela me olha. -Posso divid
-diz e
m pedaço de bolo. Ela
... -para
to e ela me o
pode me chamar de Sam. -ela come o
ha direita. Chego perto e vejo atrás da orelha dela te
z um som estranho, mas não é para meu pulso que
a tem vários dentes, seu corpo tem muitos espinhos e ele parece um grande lagarto raivoso e grande, o que
odindo mas não olho para trás, ainda segurando a mão de Sam corro o máximo que consigo, vejo uma árvore grande e com um buraco dentro,aquelas árvores eram comun
mento certo como meu pai havia me ensinado e quando a coisa ia ataca-lo eu o puxei para dentro da árvore e tapan
pessoas que sabia estar nas árvores. -Podem vim, precisamos catar madeira e fazer uma fogueira bem rápido. -falo e logo vejo não
el começo a limpar uma área, o escuro já se fazia presente, pego em minha mochila o esqueiro que meu pai mandou eu sempre carregar para emergências, coloco os gravetos de um modo qu
ta é bem perigosa a noite. -digo alto o suficiente para todos ouvirem e vejo a
o menino, ele também não pa
sua voz
os, teria que matar alguns animais para comer, mas isso daria pra hoje. Pego dois bolinho entregando um para cada, ago
o. Levanto e começo a distribuir o que eu tinha, alguns recusam por já terem o que comer, volto ao meu lu
eles ascentem. -Melhor pegarem, daqui a algum tempo vai ficar muito frio, tenho plen
essa floresta? -algué
meu pai me levava para o meio da mata para acampar, caçar e dormir
bservado durante o dia, essa escuridão não ajuda em nada. -suspirei, puxo minha mo
toda aquela correria. -os dois
e sozinho. -escuto Rick fal
olta pra casa? -Sam pe
ronco me sentando, vi alguns me olhando e depois se aproximando da fogueira.
arca é na mão direita.
le, sou a Zo
os bolinhos por ter algumas barrinhas e outras coisas na mochil
mam mais de onde estamos. Algum tempo depois todos estão sentados em volta da fogueira enrolados em cober
tornozelo direito. -uma menina
é lindinha. -acho que ele deve ser o mais velho. A cara de mau dele
-um menino que esta totalmente camuf
os seios. -a menina de ca
manga no moletom e mostra, por ele estar perto con
. -diz uma menina alta sentad
querda. -diz uma menina de
k e minha marca é no p
nina baixinha e de cabelos curtinhos, ela tem um ar
rda. -uma menina que parece não estar na
reita. -um menino que está comend
ndo já estou perto o bastante de Gianne. Me abaixo ao lado de G
levo até o tronco ao lado de onde Rick e Sam dormem, puxo minha mochila e pego minha
-pergunto saindo
k se aproximando com um cantil, quando entro novamente vejo Connor segurando a mão de Gianne, p
te fria. -digo depois de um tempo, saio do buraco no tronco com minha mochila, muitos já dormiam e segui ate Sam e Rick para saber se
tá com a irmã dormindo no colo e uma adaga na mão, sorrio e aceito sua oferta. -Não precisa se preocu
ele ascente, pouco tempo depois sinto minhas pálpebras pesadas e
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