A Primeira Estrela - Guardiões do Mundo

que viver e

tidiano torna-se

de nós parec

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ir. Abro os olhos sentindo a claridade bater em meu rosto e invadir minha visão, olho para o local onde

um trato e ele não cumpriu, me levanto dobrando o cobertor e colocand

para que pudesse dormir. -digo brava, ele não s

é bem cedo, não tá vendo que quase ninguém acordou ainda. -me responde com

curar, sigam caminho sem mim. -aviso me afastando, vou ate minha mochila e a pego, estou bem acostumada a andar com uma

s folhas, ouço um barulho e olho para o lado vendo um veado,

ozinha e voltava com algum animal para mamãe fazer. Um dos locais que eu mais gostava era a mata e t

madilha e o veado se aproximava para pegar as frutinhas que coloquei ao centro, quando ele coloca o focinho nas frutas

ando estou cortando as partes que vão ser mais fáceis de fazer, ouço uma movimentação, subo

um homem adulto, isso é estranho o que eles f

reciam dois guardas.

com marca morreram senhor. -as vozes parecem vir do leste, o veado que ma

o. -essas palavras fazem meu coração acelerar e minha respiração

as de sangue quando fizemos a vistoria ontem. -o guarda continua falando, precis

ar sabendo das mortes propositais de alguns jovens será nosso fim. -depois que escuto isso vem o som de p

Mas não consigo acreditar no que acabei de ouvir, uma ordem direta do rei? Execução de crianças

ou em direção a onde escutei os soldados conversando, se eles estavam aqui deve ser por conta d

o rio, se eu somente vim reto do sudoeste então onde estão os outros agora é ao sudeste do Rio Tempestuoso, isso quer

inho para o acampamento, eu vim até aqui marcando as árvores com um

bem ao centro de uma clareira na mata vejo uma pequena trilha de sangue, começo a segui-

ado, um rapaz de cabelos avermelhados como os meus, nossa única diferença é a cor dos olhos, os dele de um verd

nto, deixe-me te ajudar. -me aproximo e ele abaixa a faca, vejo sua perna machucada e pego meu vestido na mochila

que ele esta sobe adrenalina porque nem ao menos

cho que consigo dar apoio para ele até o acampamento. -Irei te dar apoio e vamos até o acampamento, não podemos ficar aqui, há soldados por perto. Nunca se sabe quando seremos p

um pouco já estava com a respiração pesada e ofegante pela dor, além de

le se sentar em uma pedra, pego o cantil e um dos bolinhos que ainda estava guardado em um saquinho de pano, entrego para

udo a levantar e começamos a andar, ele anda apoiado em mim mesmo o seu peso sendo quase o do

urpresa ao ver o que eu carrego, além de também de admiração, quem vê ess

egar até o meio do acampamento onde ele senta em um dos troncos que estão em volta da fogueira,

o que faríamos sem nossa líder. -ele diz depois de voltar e pegar minha mochila da minh

me juntar com todos eles e o mesmo da ri

tem. -sai puxando o desconhecido para dentro de uma das árvores, acho

menos ele é bem direto e gosto disso apesar dele ser irritante para burro.

dendo a fogueira para preparar a carne de veado, vou fazer uma s

rego comigo por ser enjoada com comida sem gosto, e também é

hecido sempre tenha o necessário

s, também estou usando algumas coisas que as meninas tinham achado perto do lugar onde estamos, são alguns cog

entre as raízes das árvores menores, e que quando aberta a casca se torna grossa como pedra, seu suco é gostoso mas não há mais nada de útil para elas além de s

acho que devia ter avisado antes mas eu fiz o processo de desintoxicação dessas cascas ant

os dizer seu nome? -me direciono ao rapaz que ainda não conhecemos, ele

o que a reação dos outros não foi diferente da minha, um príncipe? Sério mesmo? Um rapaz da realeza está sentado em nossa r

levanto indo até onde Rick e Sam estão sentados. Quero verificar se Sam está melhor, quando cheguei mais cedo me disse

ança, nós passamos por camponeses, mas aí ontem na vistoria perguntaram da marca, disse que tinha uma e eles pediram para acompanha-los, depois vocês sabem o que aconte

uito quente, olho para os outros que já começam a agir, hoje mais cedo Sam teve uma reação parecida, acho que por eles serem mais novos a doença está indo mais rápido, o pego n

olocado em meu ombro, não vejo quem me trás o que pedi só me viro vendo sua agonia

eteu não morrer, vamos voltar pra casa juntos. -ela diz e afirmo saindo do tronco e

ortantes para passar a todos. -digo e vejo todos voltando sérios, Madelyn senta ao lado de C

no chão, acho que estão mais relaxados depois de come

se nossas marcas fossem confirmadas seríamos executados ou dados como mortos pela doença, tudo as ordens do rei. -começo a falar tud

vi é verdade, caso seja retornaremos para o acampamento. -finalizo e todos concordam. -Agora vamos descansar um pouco mai

mos desvendar esse mistério e acabar com isso de uma vez,