A Primeira Estrela - Guardiões do Mundo
s longe
mos de ser
os elevar
sos corpos à
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trocar o curativo da perna de Cameron que insistiu em vir também, não queríamos
nos perderíamos, mas é bem óbvio o cansaço de todos, mas ao que parece ninguém quer ser o primeiro a falar que está cansado,
s algumas árvores frutíferas ali mais para frente. -falo e vejo todos andarem mais rápido até a clareira, dou r
que vim por aqui com meu pai, essa área da mata é quase o centro dela, por isso há bem mais animais e frutas, dou
vai ficar cansado demais amanhã. -digo alto para todos ouvirem assim que estou de pé no chã
a e concordo, ele é um cara bem legal, também é bom de caça o que
parece o forte se Jack mas ele é inteligente, o que compensa sua falta de jeito. -Vocês têm alguma adaga ou algo que de para cortar ci
as, a carne pode ser um pouco dura mais nada que não possamos comer. -começo explicando o básico que sei sobre essa ár
que temos por aqui mesmo e depois voltar para ver se pegamos algo. -começo a catar alguns gravetos e folhas grandes, depois pego um p
armadilha pequena igual a minha, ele é bem habilidoso com coisas manu
has e animais que caiam nelas mais facilmente. Quando ele não voltou eu continuei acampando sozinha e aprendi novas coisas que funcionam. -conto sorrindo e me levanto pegando um pe
bichinhos são muito raros, começaram a aparecer após a guerra mais logo foram sumindo, as pessoas achavam que ele era m
não é comestível por conter veneno e são ótimos bichinhos de estimação, eles crescem e ficam do tamanho de um cachorro. Pelo menos era isso que constava nos livros que li. -digo e
eno então deve ter cerca de uns três meses de vida. Tornatos são bem parecidos com c
le nunca tinha visto um já que ele vem de uma região costeira não de
para trás, se ele estiver sozinho vai morrer logo, de fome ou frio. -começo a falar explicando e enquanto cato alguma
eço que eles colham algumas enquanto eu verifico se o lugar é seguro, perto dessas ár
or quando chegou ao fim da sua vida, percebo uma movimentação estranha, olho para o lado e vejo quando um guarda sai de den
hora baixinho, sou movida pelo ódio eu corro atrás do guarda, assim que ele sente minha presença se vira, mas eu já passei minha faca na gargant
omigo e jogo sobre o corpo dela, assim que ela me percebe chora mais ainda e
daquele porco imundo. -ela concorda e vem comigo, não fala nada apenas chora, vou até o rio e vejo os meninos ali fazendo as lanças
rificarem as armadilhas, vou ajudar ela com as feridas. -digo e ele sai rápido indo até os meninos que só me olham séri
anelas, tiro a jaqueta ficando apenas com minha blusa amarela, amaro os cabelos e pego um pano entrando no rio, começo a molhar o pano e passar nas feridas dela, costas, pe
-Jack aparece suado e respirando ofegante, ele realmente é tão rápido quando achei que se
oram deixadas para trás, temos que voltar ao acampamento ante
os, dois tipos diferentes de roedores e... -ele
ro, o mesmo respira fundo antes de falar, até
. Não consegui dizer não. -ele diz cabisbaixo e dou risada, sabia que
ar algumas coisas, agora temos mais uma pessoa no grupo. -olho para a m
ssa época do ano. Começo a ficar preocupada, se chover teremos um problema bem grande para fazer comida e também
ue chego no acampamento, andamos rápido com
rigo e ela se encolhe, por mais raro que seja ainda tem alguns predad
favor, ele não tem ninguém. -então era isso, san
seu cabelo e vejo o restante do pessoal já arrumando o jantar, fogueira acessa, frutas em cima de um pano em um tr
e parece aflito e cansado, seus olhos passam
omeça a andar pra, o sigo de perto, até me esqueci da men
go muito estranho aconteceu. -assim que entro no tronco vejo uma grama verde que não estava ali antes, isso é incomum, vejo também algumas flores e Raquel sentada, sua panturrilha esquerda tem uma marca bem
grama, após olhar sua marca extremamente d
estejamos doentes, estamos passando por algum tipo de evolução, isso deve ter amedrontado o rei, por isso ele quer nos matar. -come
s aqui vamos morrer, nós vamos evoluir e ganhar dons assim como Raquel. Então não precisa ficar nervoso, vamos falar com todos os outros mais tarde. -falo e saio do tronco vend
tavam com ele, parece que a garganta foi cortada. -Jamal fala e resolvo não falar
ferença e ele sorri largo, isso com
um mapa. -o mapa será bem útil, a espada também, se conseguimos chegar a capital amanh
ouco. -passo por ele vou ate a menina que encontrei antes, a mesma s
ergunto e ela abre um so
i o que faria se você não tivesse aparecido. -diz bai
sorrindo olha para o bichin
rande mar minha carroça foi atacada e eles me pegaram, meus pais foram mortos na minha frente e depois aquele g
o corpo? -ela assente e então vira o pescoço, vejo uma marca bem maior que as o
la só fez crescer. -diz sorrindo fraco, esse é o indicativo d
marca no lado direito do pescoço, acabamos de descobrir que talvez seja uma evolução huma
ganizar as coisas, preciso de um tempo também para organizar meus
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em volta da fogueira. -Hoje quando voltei Robin e Raquel me mostraram algo que aconteceu logo após
primeiro a perguntar curioso, mas is
, mas depois de Robin lhe dar um beijinho na testa e falar algo em seu ouvido e
zem "oh" , ela mexe a mão e uma pequena árvore nasce ali, quase do tamanho da fogueira mas da mesma fo
ue essas marcas em nossos corpos fazem parte de alguma evolução, e que quando as marcas estiverem completas teremos habilidades parecidas. De
o que nos dá habilidades distintas. Além de eles estarem caçando outros como
medicinais, pele dos animais que matamos. Se isso for confirmado não poderemos voltar pra casa por enquanto. -eles concordam mas vejo a aflição e o medo em s
nsativos, vou até a árvore onde Sam e Rick vão dormir, entro junto com eles, hoje a ronda é por conta de Jamal e Natan, depois de nos arr