O Arrogante Irresistível
ez vou ao cinema para assistir a um filme que a dias estou querendo ver, já estou cansada de ficar em casa sozinha s
ndo exausta, chego ao meu prédio e comprimento o Sr. Antônio o porteiro e entro no elevador subindo para o quinto andar, chego no meu apartamento e vou direto para o meu quarto já tirando a minha roupa e vou para o banheiro, pois preciso de um ban
e eu não trabalho, decido ligar para minha prima Letícia para sa
atende no t
não aparece mais por aqui? Estou com sauda
arece cansada. - Eu ando muito ocupada com meu pai, ele ai
ensei que ele estivesse melhor, eu queria muito poder aj
er, ele teve um derrame agora só nos resta cuidar
minha tia podem contar comigo está bom? - Afirmo pens
do papai... Nós somos muito gratos a você por e por isso te amamos o
qualquer coisa me liga, ok...? Eu sempre vou
ambém... Eu digo a mamãe que você ligou.
pai doente em casa? Meu tio João sofreu um derrame cerebral e precisou fazer uma série de tratamentos, eu ajudei no que eu pude m
presunto, creme de leite e queijo, apronto o meu prato e vou para o sofá, ligo a TV em um canal de culinária e assim o dia vai passando lentamente. Já no final da tarde eu coloco um
stava correndo de volta pra casa quando de repente sinto algo se chocar contra mim e eu vou parar no chão, quando olho para cima para ver contra o quê ou quem eu me choquei vejo um h
lha por onde anda sua desastrada
- Peço enquan
Me desculpe? - Questiona ele pra
que
sua, você também deveria olhar por onde anda seu grosso! Seus pais não te deram e
mpo discutindo com você, eu tenho coisas mais
é mesmo
a praia maravilhosa com toda essa sua arrogância! - Ele me o
a? Precisa aprender bons modos. - Ele fala com um s
rrei em você e sim na sua arrogância que por sinal é enorme. - Falo
tempo na rua, mas antes subo para meu quarto e vou direto para o banheiro, tomo um banho caprichado e depois de quas
pensando naquele homem lindo e mal educado lá da paria, o que ele tinha de lindo tinha
MANA DE
consultório médico aonde sou recepcionista, e tenho que estar lá as 7hs, mas nos finais
m banho, estou colando de tão suada depois de faxina. Depois que termino o meu banho coloco um conjunto de lingerie bastante confortável, um shortinho e uma camiseta além de uma
aproximava de mim, a sorte foi que o carro me pegou de raspão e não me machucou muito, mas fui parar no chão e na queda ganhei uns arranhões em uma perna e em um braço, imediatamente o motorista de
r você para o hospital agora mesmo você precisa de cuidados mé
apenas arranhei a perna e braço. - Tento sorrir para ele ver qu
ue a Maria possa cuidar desses ferimentos? Não vou deixar vo
ra senhor, afinal eu que estava distraída e não vi o carro se ap
a propósito, meu nome é Matheus!
Eu me chamo Marcela! - Pego a sua mão
me deixa mais velho do que realmente sou. - Ele sorrir a
ar eu mesma me corrijo. - Tudo bem M
. - Ele me leva até o seu carro e
inutos o carro para na frente de um portão prateado enorme, o motorista aperta um controle remoto e o portão se ab
de vidro cumprida no centro e uma TV gigantesca na parede a frente, as paredes na cor marfim com uns quadro lindos pendurados, a esquerda uma entrada que dá para uma sala de estar e a direita uma enorme escadaria que dá acesso para o segundo andar, ao
, ela praticamente criou o meu filho, Victor tem a Maria como uma mãe para ele já que ele não conviveu mu
ta o dedo indicador para mim em sinal de alerta - Quer
tá bem...? Qualquer coisa estarei no
ferimentos e fazer os curativos ela me oferece um suco de laranja, e eu aceito, está delicioso. Tomo o suco enquanto converso com Maria
reu em um acidente de carro quando ele tinha apenas seis anos de idade, e foi nesse período que ela veio trabalhar na casa do senhor Matheus, esse Victor deve ter sofrido bastante quando perdeu
triste uma pessoa morar sozinha sem ninguém para fazer comp
, eu moro sozinha desde os meus
? Você parece ser tão nov
assim tão nova. - A enc
da pela frente pra você percorre
do entra uma mulher, mais ou menos da
do lá na sala. - Diz ela me olhando com um sorriso g
bem? - Estendo a mão par
, é um prazer conhecê-la. -
om um rapaz, ele está de costas mas dá para ver que é bonito, quan
ê conheça uma pessoa.
meu rosto, não pode ser ele, o cara lindo e arrogante da praia? Ele é o filho do Sr.
le diz com um sorriso cínico no rosto, ele se apresent
o em um tom seco para ele not
sentando no sofá, Como assim mais cedo? Olho no meu relógio de pulso e me
arro se aproximar. - Digo já sem graç
la! - Ele diz de novo com aquele sorriso cínico não rosto ai que ódio d
nheciam? - Pergunta o Sr. Matheus me e
estava distraída nesse dia e acabamos nos chocando um contra o outro,
tempo demais incomodando vocês. - Me despeço ansio
adorei a sua companhia e digo mais, sempre que quiser apareça para me fazer uma visit