O Arrogante Irresistível
controlar a minha ansiedade "porra essa mulher está acabando comigo literalmente" Uns vinte minutos depois o Lucas aparece no bar e pede algumas bebidas
cia atacam a garrafa de vinho que eu trouxe, elas acabam com o vinho em menos de meia hora e quando vejo que as bebidas estão acabando eu peço para uma das garçonetes que trouxe
de dança, eu e Lucas ficamos aqui em cima só observando elas lá em baixo, perdi as
ãos pelo seu corpo jogando os cabelos para os lados e desce até o chão, de repente ela e Lúcia sorriem uma para outra e começam a se esfregar passando as mãos uma na outra "porra eu poderia goza aqui agora só olhando ela dançar desse jeito" mas parece que eu n
as sai com Lúcia e Marcela não quis ir, preferiu ficar dançando sozinha eu não aguento e me aproximo por trás dela, seguro a sua
cela... Está maravilhosa morena. - Digo n
em mim e eu já não estou mais aguentando de vontad
.. Assim você acaba comigo garota! - Beijo o seu pesco
is no meu pescoço "puta que pariu! Meu pau começa latejar na mesma hora" Que porra de mulher g
sim não é Marcela? Porra você quer me enlouquecer? - Qu
o troco pelo que você fez comigo hoje na praia. - Diz com um sorri
me pagar por isso! Ah se vai! A minha sorte é que aqui dentro da boate é bem escuro e ninguém vai perceber o volume na minha c
scadas eu olho na direção da pista de dança e vejo o que eu menos queria ver, Marcela agarrada com um sujeito q
iz, ele cai no chão e eu vou para cima dele novamente, escutei Marcela me chamar mas não dou atenção, eu só quero acabar com e
á bem? Se machucou? - Pergunt
inha boate agora mesmo! E se eu ver esse cara aqui novamente v
aqui ele não entrará novame
em choque pelo o que acont
ele sujeito que você nunca viu na vida Marcela? - Quest
vertindo mas ai você chegou e acabou com a minha diversã
o Marcela? - Falo irritado e ela apenas me encara assustada. - Vamos Marcela? Me responde eu estou es
te, ela vai em direção a um táxi que está parado
sabe que é perigoso para uma mulher andar sozinha no meio da
m paz! - Ela se solta de mim e ten
soltar, coloco ela no meu ombro e a levo para o estacionamento, colocando ela n
ou demorar. - Digo antes de trancar
m Lúcia e saio novamente, quando chego no carro Marcela está dormindo encostada no vidro do carro, adm
egamos no apartamento eu levo ela para o quarto e à coloco na cama do jeito que está, não vou me atrever a trocar a sua roup
do passos mas eu sei que só há uma pessoa nessa casa além de mim, então continuo de olhos fechados, mas alguns minutos depois eu sinto uma vibração forte percorrer todo o meu corpo, deduzi que ela estivesse bem próxima porque eu só s
r? - Pergunto me
e um comprimido para dor. - Diz enqu
ermelhinha. - Admiro-a de cima abaixo e ela fi
qui? Na minha casa e sem camisa...? Como você entrou aqui.
razer você em casa? - Pergunto a encarando surpreso. Será
você me trazer em casa, e muito menos deixaria você
tive que te trazer a força porque voc
u não me lembro de nada. - Ela esfrega a
que você nunca viu na vida? Não se lembra Ma
bra de algo. - Oh meu Deus... Eu não posso ter feito
quebrado o pescoço daquele infeliz
s juntos não foi...?
nte a noite toda. - Puxo ela pela cintura de
ue eu te fiz exatamente? - Di
furei a minha cueca... E depois foi embora me deixando de pau duro no meio daque
migo lá na praia, não é mesmo? - Marcela gargalh
Você sente desejo por mim, não sente? - Questiono me sent
alou isso...? - Ela se levanta do s
a que eu não percebo como você fica ofegante quando eu chego perto de você? Ou como você fica nervos
ussurra extremamente ofegant
beijos...? Diz que não sente nada quando eu toco em você, e eu te deixo em paz e nunca mais te procur
a sua atitude mas estou amando tê-la em meus braços, agarro os seus cabelos e os puxo de leve, aperto a sua cintura e puxo-a mais para mim, ergo-a em meus braços e ela envo
sola, faço o mesmo processo do outro lado e enquanto vou descendo ainda mais os beijos abaixo a sua camisola até deixar os seus seios à mostra, eles são lindos, agarro um em cada mão enquanto beijo entre os seus s
ictor... Ahhhh... - Sussurra entre ge
osa... Ohhhh gostosa... - Sussurro de volta suga
to que eu pego fogo" devoro essa boca gostosa enquanto me esfrego nela e ela geme de prazer em baixo de mim,
rfeita como você minha pequena... Você não imagina o quanto eu dese
o com ela, quero conhecer cada pedacinho do seu corpo então realizo o meu desejo, beijo ela todinha a
- Gemi enquanto chupo sua intimidade
.. Ahhhh.... - Pede ofegante entre gemido
intensificando os movimentos da minha língua no seu clitóris, em seguida introduzo um dedo
Agora... Por favor... Ahhhh... - Pede
a... - A encaro com desejo e me levant
i Marcela. Me ponho entre as suas pernas novamente e ela me encara espantada, não dou espaço para que ela me rejeite novamente e coloco a camisinha me pos
ciosa minha pequena... - Gemi depois de já estar todo den
h mais forte... - Ela geme arranhando as minha
ntar por muito tempo... Ohhhh... - Sussurro chupando um dos seu sei
meu gostosooo... Ahhhh isso... - Gem
guento, gozamos juntos e eu sinto as minhas forças me abandonarem, desabo sobre ela puxando
é incrível... - Beijo-a antes de sair
el no sexo...? Pense bem no que vai responder Sr. Richardson
ejando-a novamente. - Eu acho você incrível pelo que você é... Mas também te acho in
ba de ganhar um ponto extra comigo. - Diz me dando aquele sorri
agora que estamos nos entendendo não quero ficar nem mais um minuto longe dessa mulher, minhas intenções com ela eram apenas transar com ela par
Marcela, paro na porta do banheiro e tenho uma visão incrível, ela nuazinha com a água escorrendo pelo seu corpo, admiro-a por alguns segundos mas não resisto
m você Marcela... Eu quero você agora exatamente como você está. - Coloco as suas
.. - Grita pela sur
ha cintura com as suas pernas e a penetro novamente, agarro um dos seus seios e sugo o outro com vontade, eles são lindos, maravilhosos. Quando Marcela começa a chamar o meu nome já sei que ela vai gozar
mbro de ter chegado em casa com a Marcela umas 02:30hs da manhã e ela desceu era mais ou menos umas 04:20 e já vai