UMA DOCE VINGANÇA
e vi ao abrir a porta foi mais uma almofada destruída no chão. Essa era a última, Holly tinha destruído todas as almofadas daquela casa, t
unçada ainda
o. Holly não costumava ser receptiva com gente estranha, mas a cadela simplesmente se aproximou de Raquel e cheirou seus p
enquanto o observava Holly aceitar car
a mal
ranhos melhor do que eu qu
eci Raquel vi um sorriso tímido se formar em seu ros
la rodeou suas pernas
de hóspedes
nalmente, o lugar estaria mergulhado em poeira e teias de aranha. Não sabia dizer
ol passasse entre o vidro transparente da janela, que até então estava fechad
o queira tomar banho antes de descansar. Saímos para comprar comida na hora do almoço. – Raquel assentiu, a
va intr
a água quente descia pelo meu corpo tive uma sensação estranha que eu não tinha há tempos, não c
minha família ao saber que tinha uma mulher na minha casa me fez bufar irritado, até explicar que as coisas não eram o que pare
a mulher entrou na f
que nunca desligava e que implorava por uma boa noite de descanso, como eu não conseguia ter há três anos. Puxei o
existido um coração um dia, só restou uma ferida que nunca criava casca e parecia longe de cicatrizar. Um vazio enorme que parecia ser maior do que eu e que latejava, não me deixando
epois disso eu pudesse ter um pouco de paz, apenas talvez. Eu não tinha nenhuma gara
Minha busca por vingança era desconhecida pela corporação, eu estava fazendo tudo por debaixo dos panos e
eu era o que tinham feito de mim, dane-se a corporação. Se eu havia chegado ao extremo de buscar justiça por conta própria era porque a justiça não tinha
oi fechar os olhos
ir comprar comida. Quando fui para sala a encontrei sentada na ponta no sofá, apesar de ainda
, descansava a cab
er pega fazendo uma coisa errada. Pela visão periférica notei que a sa
a esperar aqui. – R
ave no carro do chaveiro
qui? – Perguntou el
odemos voltar depois de comprar comida. Sabe cozinhar? Podemos ir ao mercado
posso fazer isso. – Disse ela, pare
oferecido roupas a ela, talvez por isso Raquel tenha
lgumas roupas para você. – Resmu
or favor. Não tem que
ras roupas? –
s posso c
não comprar?
ofereceu estadia e comida. Não quero que pareça que estou me aproveitando. Posso co
r desculpas mais cedo mas jul
ronto socorro, eu só estava irritado
ósito. – Eu a enc
ter dito aquilo e não é o que penso na verdade. Não se sinta ofendida, mas eu realmente acho que vai
ortável com a forma como se parecia, qualquer mulher estaria. Eu tinha um armário cheio de roupas fe
inda não es
r de alguma forma. –
e omb
zinhar,
so ajudar cuidando da casa e m
eu vi que Holly gostou de você, e ela não costuma gostar de estranhos, pode entretê-la enquanto
parece
por causa do tempo que a deixo sozinha des
sorriso aparece
ar sozinho. Eu posso c
ndente que pegasse algumas roupas íntimas e outros produtos que mulheres poderiam precisar sem que Raquel visse. Não me importava em gastar, eu ganhava r
açava seu corpo até a cintura e tinha um caimento solto na parte da saia. Até aquele momento eu não
, seu corpo era farto, sem exageros. Me p
to? – Perg
sse ela, ai
m as sacolas eu a deixei conversando com
as encontrei Raquel esperando na entrada da loja, depois de colocar as sacolas no porta malas segu
ue é
tou de você. – Só podia ser brincadeira, lancei um olhar para Raquel, havia
sua. – Raquel piscou duas vezes, co
assim que a tampa se abriu Raquel paralisou. Seu peito subiu e desceu enquanto el
-lhe. Raquel engoliu se
ilêncio, senti os olhares que me lançava vez ou outra e quando finalmente paramos no restaurante eu
mas e deixava algumas a postos caso precisass