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UMA DOCE VINGANÇA

Capítulo 4 HÓSPEDE parte 2

Palavras: 1913    |    Lançado em: 21/01/2022

e vi ao abrir a porta foi mais uma almofada destruída no chão. Essa era a última, Holly tinha destruído todas as almofadas daquela casa, t

unçada ainda

o. Holly não costumava ser receptiva com gente estranha, mas a cadela simplesmente se aproximou de Raquel e cheirou seus p

enquanto o observava Holly aceitar car

a mal

ranhos melhor do que eu qu

eci Raquel vi um sorriso tímido se formar em seu ros

la rodeou suas pernas

de hóspedes

nalmente, o lugar estaria mergulhado em poeira e teias de aranha. Não sabia dizer

ol passasse entre o vidro transparente da janela, que até então estava fechad

o queira tomar banho antes de descansar. Saímos para comprar comida na hora do almoço. – Raquel assentiu, a

va intr

a água quente descia pelo meu corpo tive uma sensação estranha que eu não tinha há tempos, não c

minha família ao saber que tinha uma mulher na minha casa me fez bufar irritado, até explicar que as coisas não eram o que pare

a mulher entrou na f

que nunca desligava e que implorava por uma boa noite de descanso, como eu não conseguia ter há três anos. Puxei o

existido um coração um dia, só restou uma ferida que nunca criava casca e parecia longe de cicatrizar. Um vazio enorme que parecia ser maior do que eu e que latejava, não me deixando

epois disso eu pudesse ter um pouco de paz, apenas talvez. Eu não tinha nenhuma gara

Minha busca por vingança era desconhecida pela corporação, eu estava fazendo tudo por debaixo dos panos e

eu era o que tinham feito de mim, dane-se a corporação. Se eu havia chegado ao extremo de buscar justiça por conta própria era porque a justiça não tinha

oi fechar os olhos

ir comprar comida. Quando fui para sala a encontrei sentada na ponta no sofá, apesar de ainda

, descansava a cab

er pega fazendo uma coisa errada. Pela visão periférica notei que a sa

a esperar aqui. – R

ave no carro do chaveiro

qui? – Perguntou el

odemos voltar depois de comprar comida. Sabe cozinhar? Podemos ir ao mercado

posso fazer isso. – Disse ela, pare

oferecido roupas a ela, talvez por isso Raquel tenha

lgumas roupas para você. – Resmu

or favor. Não tem que

ras roupas? –

s posso c

não comprar?

ofereceu estadia e comida. Não quero que pareça que estou me aproveitando. Posso co

r desculpas mais cedo mas jul

ronto socorro, eu só estava irritado

ósito. – Eu a enc

ter dito aquilo e não é o que penso na verdade. Não se sinta ofendida, mas eu realmente acho que vai

ortável com a forma como se parecia, qualquer mulher estaria. Eu tinha um armário cheio de roupas fe

inda não es

r de alguma forma. –

e omb

zinhar,

so ajudar cuidando da casa e m

eu vi que Holly gostou de você, e ela não costuma gostar de estranhos, pode entretê-la enquanto

parece

por causa do tempo que a deixo sozinha des

sorriso aparece

ar sozinho. Eu posso c

ndente que pegasse algumas roupas íntimas e outros produtos que mulheres poderiam precisar sem que Raquel visse. Não me importava em gastar, eu ganhava r

açava seu corpo até a cintura e tinha um caimento solto na parte da saia. Até aquele momento eu não

, seu corpo era farto, sem exageros. Me p

to? – Perg

sse ela, ai

m as sacolas eu a deixei conversando com

as encontrei Raquel esperando na entrada da loja, depois de colocar as sacolas no porta malas segu

ue é

tou de você. – Só podia ser brincadeira, lancei um olhar para Raquel, havia

sua. – Raquel piscou duas vezes, co

assim que a tampa se abriu Raquel paralisou. Seu peito subiu e desceu enquanto el

-lhe. Raquel engoliu se

ilêncio, senti os olhares que me lançava vez ou outra e quando finalmente paramos no restaurante eu

mas e deixava algumas a postos caso precisass

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