UMA DOCE VINGANÇA
l Vela
minutos de barco. Tínhamos ajuda de mais cinco homens, todos eles eram parentes de policiais assassinados por
do atrás de justiç
ar podíamos tirar o capuz e foi isso que fiz. Arthur me encarou, me analisando. Eu sabia que ele estava checando minha condição
ue ela estaria em uma ár
deu de ombros. - Uma ilha é
dmitir que ele
o que
m silêncio, navegando pelas águas es
de tamanho médio, era uma casa bonita que parecia de veraneio e fui informado que o l
casa só tinha iluminação porque o sistema era de captação de energia solar. Fui levado até um dos 2 quartos da casa no andar de cima. O cheiro de m
inha perd
avia um pedaço de tecido amarrando sua boca. Eu cheguei perto, ela se parecia com ele apesar de não ser muit
rimejaram. Eu me lembrava que minha mulher e filha estiveram
ás de mim. Hellen Montenegro f
mal. Eu não tinha sido burro de deixar meus olhos a amostra, seria facilitar para o caso dela tentar me identificar depois. Eu tinha ó
o sofrimento das mulheres
o susto, somente depois sentiu a dor e virou o rosto para mim. Eu tinha conseguido deixar uma marca
pedida pela parede. Ela era jovem, devia ter no máximo 25 anos. Segurei seu rosto com firm
voz era distorcida por um dispositivo presente más
um turbilhão de sentimentos caindo em cima d
fizesse conseguir colocar uma pedra em cima daquele assunto. Eu queria fazer com aquela mulher o que fizeram com a minha pequena Júlia. O ódio ameaçava tomar c
de mim e me enco
mos só seguir o plano. Em br
Eu tinha que esperar, tinha que seguir o passo a passo que comb
ur se apressou em me conduzir até a saída.
já estar no barco, atravessando as águas n
ada além de colocar as mãos no volante. Ainda não era tão tarde da noite e por isso um carro ou outro passava
a enquanto o restante veio conosco e já tinham pegado a estrada em outro carro, ao contrário deles, Arthur não tinha perdido nenhum parente
vingança não por aí
tornei um cara amargo e insuportável, mas eles pareciam ver mais do que isso. Eu costumava ter muitos amigos quand
linda feito o primeiro raio de sol tocando o mar no início de uma nova manhã. É claro que ela tinha mui
r de novo o homem que eu era antes da
a voz grave interromp
te e o soltei enquanto
bar logo com isso, por outro lado me pergunto se isso vai mesmo ser capa
irmão, eu estou te apoiando nessa estrada há um tempo, mas você tem que entender que não pode se segur
uma sob
me agarrar a
s quando Nathan disse que você se agarra ao fato de não termos pegado o ca
e isso para mi
hora de ver uma coisa que Nathan guardou para você. Mas não conte a ele q
a. Devíamos ter
eu corto as mãos de vo
guardou para mi
perguntar a el
eículo enquanto fazíamos o trajeto de volta. Eu neguei pensando em como um cara que acabou de vo
o quando parei nas redondezas da residência dele. Nunca para
ríamos agora era que nossas
a do carro. - Espero que ainda tenha todos
icou
dentro do meu carro porqu
porta e apoiando o braç
dinho. Está precisando relax
os acinzenta
matá
eressa. –
fensiva, deve
inhas narinas dilataram. Segurei a vontade de af
? Ou está me segurando por
se afastando e batendo na lataria
ver com a minha família e eu precisava descobrir o que era, mas a residência estava fechada e escura, Nathan e Ev