UMA DOCE VINGANÇA
l Vela
ireito a salada de frutas com mel e granola, pães, queijos e bolos, duas variedades de sucos e café com creme. Haviam flores d
coisas que Raquel preparou, me lembrando de deixar o bastante para ela comer depois. Ela não tinha o direito de mexer em algo tão pessoal quanto uma foto, uma
cias, tudo deveria estar exatamente no mesmo lugar. No quarto em que eu passava boa parte do tempo, o quarto mais importante daquel
mbranças onde eu podia me afogar de vez em q
ar em minhas veias. Raquel era só uma estranha e em nenhum mo
ali, a estante era um móvel exposto que qualq
mbranças onde quisesse e ninguém tinha nada a ver com isso. N
xar meu número em um bilhete me dei conta de que não adianta
a me ligar depois de receber a
elhos antigos e um deles devia servir para ela. Deixei um dos celulares ligado em cima do bilhete
lguns agentes ao passar pela
uriosos, que responderam com d
ala e ver Arthur sentado na minha mesa e
io até mim batendo em meu ombro. - Espero que tenha
m maníaco normalmente então tudo nele parecia doentio. Os cabelos que ele insistia em não cortar ch
a deixá-lo com o ar ameaçador. Era bom no sentido de meter medo, e ruim porque parecia um homem das cave
o que não era aquilo que queria no terceiro semestre do curso, ele troco
os depois, trabalhávamos juntos, Nathan como pe
as sobrancelhas apontando o obje
garota sobreviveu para cont
cisei avisá-lo que nosso plano teria
tomando meu lugar de volta. Arthur se jogou na cadeira da frente na m
minha xícara, a xícara que
s coisas por aqu
ou sem você? A galera ficou bem hum
i a c
arem com esse a
aram. Na s
a verdade acho que ajuda a manter o respeito e
to um velho e de ameaçar usar uma arma a cada merda que
ra. Eu não
a sobrando para os agentes, eu tinha fama de chato e ranzinza entre eles. Se eueu de ombros. - Tenho novidade
s sobran
novi
uízo na hora do almoço. – Arthur bateu na minha mesa
ta, lembrar de alguma coisa o
esse infeliz estava usando a minha xícara e a
°
lguma coisa para ser dita na hora do almoço significava que tinha a ver
ele saiu de Minas Gerais e veio para o Rio querendo estudar. Arthur não tinha onde ficar e
ur de graça por anos, nunca nos recusávamos a pagar quando íamos comer lá, mas
anos e muitas vezes não sentir nenhuma fome, a versão saudável de mim que existia até três ano
undo prato recebi o olha
? – Per
síndrome de biotôn
ca com um g
– Tentei justificar, a sobrancelha cortada
e você seria um mamute. –Arthur deu u
ei, Raquel. Ela está e
deu de
ver com isso? A garota est
hando ao entorno a
se de uma vez, fazendo com que
ssim na
onde ficar, esta
ando você fa
s cabelos. - Só estou tentando ajudar, nem sei ao certo
e acabado de informar que estava do
u que ela pode ser uma golpista? Ou alguém mandada unicamente para tirar a s
cutucar uma velha ferida, uma que doía mai
ez para te co
, por que está dizendo esse absurdo? Não sou capa
ma careta. - É estranho. Só isso. Fique de olho nela, em qualquer sina
stá fingindo. Ela é só uma mulher comum que está fugindo de alguma coisa ou
coisa dela?
saltada, tenho apenas o n
e. Não é muito ma
ora diga logo, qual é a novid
ra frente enquanto a boca
mos a
mim? – O encarei, jun
síveis saídas que poderiam ser usadas por ela para fugir. Depois que você ligou eu tinha duas opções, ir embor
van Montenegro estava finalmente sob nosso domínio. Eu a usaria
sso de repente pareceu muito próxima de
visto? –
hum r
iante da info
está? - P
de mata, for
me segurar no lugar. Eu queria largar o expedie
não vai voltar tão cedo, espero que confie nela o
rar os ponteiros. Quando meu horário finalmente chegou ao fim fui com Arthur até a casa dele, trocamos
tinha deixado com Raquel. Ela me atendeu no quinto toque, me perguntei que diabos ela estava fazend
da linha. - Eu... Eu ia te ligar. Queria sab
espere ou faça
lado da linha foi tão grande que e
á b
a chamada. Queria que ela sentisse que tinha ul