RIO DE JANEIRO - MORRO DO ALEMÃO

NARR

que eu tinha ali em uma mochila,

ocê vai ? - J

Fernando - Eu

e aceitar lá

ainda maisn grávida - Eu digo - Ele

mandou te entregar esse dinheiro - Ela diz me en

se dinheiro é sujo e não quer

er usar não use - Ela fala colocando -Mas se pre

ndo desse lugar , que eu iria ficar longe dele, nos últimos meses ele me tratou com indiferença, co

ndo o morro com Joana - Expulsa pelo LK do mor

merecem - Eu falo a encarando - Vocês são doi

e não houvi para não arrumar confusão e tirar

la fala entregando meu telef

u ficar bem - Eu

capaz de me deixar na rua, ele era a minha única família e eu a sua única família também,

édio, eu ainda tinha

edro - Digo entra

empre, eu cresci nesse prédio então conhecia

ndo - Eu digo

ha chave, mas a chave não roda na fechadura , tento uma, duas vezes e nada. En

igo olhando o cara

o, você deve ser a Lua né

ão? - Digo pas

aqui? - Fernando diz se levan

oltar para casa -

- Ele diz e eu o encaro - V

me expulsou do

mita de bandido - Ele d

ando - Eu falo deixand

dos os meus passos para ele - Ele fala me empurrando para fora do apartamento - EU NUNC

o a praia, os casais de namorado, as crianças brincando, minha vida estava desmoronando e eu não sabia oque fazer . Eu precisava agora achar algum lugar para dormir, eu tinha o dinheiro

tinet 350,00 " Eu tinha 800,00 reais oque eu poderia alugar dura

senhor - É com você q

a - Meu nome é J

rrindo - Eu quero alugar,

- Ele fala me convidando

a uma cama um pequeno armário ,uma pia, uma geladeira, um fogão e uma

egando o dinheiro -Está aq

ualquer coisa eu moro aqui do lado junto com a minha esp

podia falar com Fernando e tentar que ele me perdoasse, ele era m

resolvo atender a

digo assim

? - Ela fala - Eu já sei que

it net para mim com o dinhei

é? - Ela

que ela bufa no outro lado - Olha eu

e ? - El

Agora preciso descans

- Ela fala e d

oisas básicas que duraria durante dois meses já que eu só tinha 100,0

só não podia voltar para a

.

u tinha em casa , que agora era só arroz,ovo e polenta. A última mensagem que ela me enviou era que o H tinha proibido ela de me ajudar ,então já sabia que n

rio querendo cobrar o aluguel, fico queta dentro de casa , e

manhã para sair

ha em uma mochila velha. Eu poderia ir falar com Fernando mas não queria ser

cômodo, as ruas do Rio de Janeiro estavam escuras e sombrias , mas não tinha ninguém por ali, procur

local já estava ficando consumido por drogados , eu estava queta em um canto, a noit

muita fome e ele chutava muito a minha barriga

stava ali parado me observando . - Você ta morando na rua porra - Ele

ando - meu irmão não deixou eu ficar lá - Eu dig

entregou uma sacola dentro t

cê passou o dia aqui e n

empo todo que eu estav

odo - Ele diz assentindo e e

caro sem reação. - Ou você prefere ficar na rua ? -

qui - Eu digo e e

uando essa criança nascer vai criar ele na r

no, mas nesse momento eu não tinha escolha, voltaria para a humilh

o assim que passamos pela entrada do m

ir e a onde eu poderia ficar , e ele percebeu que eu es

ão as mesmas - Ele fala travando a sua arma

qui ? - Escuto a voz de L

la que fica com uma cara feia - Voc

ê me largou aqui sozinha ? -

tinha mandado você vazar - Ele fala e sobe

um inferno Lua - Ela

no e que não iria mudar muita coi