Prostituta do Morro do Alemão
es
s da vida que levo, nunca me
burra o bastante para deixarem me peg
ais de uma hora, em baixo do sol ou da c
isita no Presídio Fed
esperam para entrar aos po
ido antes em um presídio, sabi
a mente fraca,
mexia com o
despir completamente e inclusive ficar agachada sobre um espelho
ersos outros nomes e sou guiada até um pátio
o ver suas mães. Outros escondia
a por tráfico, roubo
ão o movimento, até que nossos olhos se cruzam e vejo
Antônia? – pergunta com o ma
vai
não – diz com os punhos cerra
mente, mantendo me
, para saber que nunca conseg
eixar fala
a o pa
so da t
ri sar
endo ajudar ninguém não – vocifera irritado – Tô
meus olhos vagando pela
e ajudar, ele
com a cabeç
tu fez d
rando novamente sem dem
va. Apesar de ter certeza, que sentia o contrário – E tirei o m