My Good Cultivator Friend
am ao ver de perto essa bela cidade da Irmélia. Que belo dia, céu li
moradores que trabalhavam e davam duro de si para vender as suas mercadorias na Ilha Azul. Ele era um visitante novo que resolv
endia belos acessórios femininos, e passou os seus dedos lo
o ainda aguentava uma maratona, pois mesmo que tenha acabado de chegar e tenha ficado meses viajando, seu qigong¹ estava equilibrado, e a sua f
as pedindo que lhe trouxesse algum mimo fora do reino Hein. A voz da sua irmã agradecendo pe
cabelos eram castanho-claros, lisos e se estendiam até um pouco acima das suas nádegas. Com toda certeza, um deleite aos olhos de todos, um príncipe de san
ncipe aventureiro de mil faces, que lutava contra cadáveres malignos, monstros mágicos e outras criaturas míticas. Algumas vezes se aventurava
sonalidade alegre, bondosa, caridosa, às vezes um príncipe herdeiro sério, outra calmo, também animado, sor
mas ele negava, pois naquele momento resolveu procurar por alguma taverna para comer, já que sua barriga chorava de fome. Ele virou a esquina e seus passos pararam ao observar, um tanto à frente, um grupo de homens ao redo
uzou os braços, divertido, enquanto os outros gargal
siste em sujar nossa vila. Quantas vezes temos que pedir para você
ui ninguém o quer, não depois das coisas horríveis que fez. Mas mesmo que o expulsem, ele tem a ousadia de voltar
a mais mi
risadas
rio. William Thomson assistiu por alguns minutos aquela cena diante de si; seu coração parecia cinzas mortas, não se sentiu incomodado e nem nada do tipo,
até a metade do seu rosto delicado e sorriu. Todos olharam em sua direção e, quando o príncipe mostrou a sua face, não foi reconhecido, e isso o deixou feliz.
homson usavam para se identificar. Então, apenas ao ver aquele objeto, os guerreiros perceberam que s
o bando e se acomodar ao lado do garoto, que usava um robe barato da cor cinza-esc
que fechado no seu queixo, enquanto percebia que aquela cena diante de si não mostrava atitudes corretas, já que o garoto pare
e não merece ser chamado assim. Não depois
sperasse que alguém intervisse nessa discussão, e essa reviravolta na sua vida o deixou surpreso. O garoto olhou para esse jovem repleto de caridade e obser
Ele ignorou as palavras que aquela pessoa havia dito, afinal, não tinha nada a ver com ele; o que seu coração desejava era simp
aminhos - Ele pediu educadamente e todos pararam por alguns minutos para olhá-lo. No fim, alguns daqueles mortais não eram barraqueiros,
een era essa pessoa e não ousou obedecer. Ele era um homem alto, com boa aparência e não permitiria que seu orgulho fo
e William. - Que cara eu terei em dar as costas? Não importa quem seja essa pesso
grupinho que estava atrás de Noah. Esses moradores sussurraram para que seu o amigo se acalmasse e fosse e
nte era mui
e sem aviso prévio, ou mesmo preparação, Noah agarrou uma adaga afiada, que estava escondida entre sua vestimenta vermelha e avançou violentame
nder, pois por um momento seu corpo desejou que aquela lâmina afiada fosse enfiada bem no centro do seu coração.
do; faminto; sujo; e sozinho. Seus dias não tinha
aga o ferisse, e quando ela estava perto do seu corpo, os seus olhos quase se fecharam,
frente, se tornando num escudo humano. Porém, a adaga não atingiu William, p
ríncipe. Isso deixou todos surpresos, até mesmo Noah Green que, por um momento, se viu sem reação, entretanto, no me
o menos conhecê-lo, ou até mesmo pedir algo em troca, mas se no final ele pedisse? O garoto aba
m cultivador habilidoso. William não gostava de brigar com pessoas comuns
rde-claro. Depois ele apontou o objeto na direção do morador, que foi jogado para longe, de encontro a um muro. O impacto não era forte, já
cultivo. Foi então que percebeu que se continuasse ali, iria acabar morrendo. Depois que os amigos o
nunca tivesse entrado numa pequena luta. Ele fechou o leque e observou ao redor tranquilamente, com o coração calmo e o rosto sereno, afi
para o garoto que estava atrás de si e
scuro, que estava amarrada no meio da testa conferindo-lhe um certo charme. Seu rosto era jovem e muito bonito. Sua Alteza
Meu nome é William e sobrenome Thoms
sorriu. Ele não tinha nada mais a falar, então resolveu seguir o seu caminho. Curvando a cabeça, pediu que o garoto se
a cabeça, mas teve certeza de que era real quando o vento soprou em seu rosto e pôde sentir um familiar aroma de incen
O
em chinesa que se refere ao trabalh
r dizer "irmã