My Good Cultivator Friend
a com moradores e convidados. A rua estava enfeitada com coisas de época, e havia também shows de artistas que rodavam discos em longas e estreitas varas de madeira e outros que sopravam fogo,
não é mui
ção estava brilhante, ele sempre foi um príncipe aventureiro de mil faces animado, que conversava com qualquer um, sempre vivia sorrindo, iluminado, um ótim
imado. Bem, era assim que ele foi um dia; um bebê carente de afeto e carinho. Anthony já foi muito abraçado por sua irmã. Suas famílias, a biológica e a ado
Ele parou ao lado do jovem príncipe e observou atentamente aqueles dois homens que faziam brincadeiras engraçadas enquanto estavam em cima das pernas de paus. Isso o l
nte para seu irmãozinho Tony e depois acariciou o topo da cabeça do garoto. -
reu atrás de dois paus para transformá-los em pernas. Enquanto ela modelava, Anthony observava com seus olhinhos vermelhos, no final,
ca, o seu coração apertou de
pretendia ficar um pouco mais assistindo ao espetáculo, mas o seu braço foi agarrado por outra mão, q
olhou para Anthony, esperando que o menor pagasse pelas pequenas frutas vermelhas cristalizadas. Os dois cultivadores se olha
s olhos e sentiu-se
lpe esse humilde, mas
fora inconveniente. Ele não fez isso por mal, já que era
cinta da cintura e de lá tirou uma prata com um buraco no meio e deu para o vendedor.
to. Ele pegou e olhou vidrado para as frutinhas vermelhas, enquanto William deu as costas e caminhou calmamente pela rua. Sua atenção pa
de ninguém que não fosse da sua pobre irmã que morreu. Um sorriso se formou em seus láb
epletos de ódio e inveja. Para evitar confusões ou, pior ainda, estragar a festa, ele resolveu voltar p
armoso leque em frente ao seu belo rosto, a sua mão direita livre estava encosta
esse cultivador tinha o seu dedo de ouro; o mesmo dedo de sorte que o outro nunca teve. Anthony Diniz, perto dele,
ciais? Anthony tinha dezesseis anos e estava bem atrasado em quase tudo. Mesmo ele sendo um cultivador solitário
tarem, e seu coração respirou aliviado. Ali, os dois permaneceram por alguns minutos, um não conhecia a vida do outro, não sabiam sobre as suas manias e nem qual caráter el
°
o seu mestre. Na realidade, ele era desengonçado, era quase ruim em tudo que fazia. Para fazer um macarrão, teve que errar umas cinco v
nte, pois qualquer um teria desistido e d
eguidor? - perguntou o nobre, enquanto comia frutas
on não era tão velho assim, mas mesmo assim, Anthony se tratava como um garotinho, e o seu mestre demonstrav
sentimentos, ele realmente estava ansioso por essa partida. No final, foi de mãos vazias, pois ali, naquela vila, não
a na sua idade de desenvolvimento. Ele usava um robe cinza-escuro inferior, que era curto e mostrava as suas pernas na frente, já atrás a calda era grande, ele est
seu cabelo estava solto, apenas o topo se encontrava amarrado e enfeitado com joias pequenas, e
O
elha cultivadora (não r
velho que não é rel