My Good Cultivator Friend
Torsor. Seus olhos eram azuis, enquanto a sua pele era meio rosada. Ela amava usar vestidos abertos acima dos joe
e irmãos gentis. Foi desta forma que ela nasceu e cresceu; desde sua juventude, f
ias cores. Na primavera, a aldeia se tornava um lugar turístico para os arredores do reino dos gigantes, por conta da sua
moradores eram seus bons amigos. Joe ainda era nova, tinha acabado de completar seus vinte aninhos e a única coisa que ela desejava era poder curtir tud
a para lavar suas vestimentas, já que seu segundo irmão Vleos iria se casar com uma bonita camponesa. Seu gege já tinha seus trinta anos de idade e
casado há alguns anos e já tinha cinco filhos. Esse grande irmão já tinha seus cem anos e era um bom cultivador¹,
há várias décadas e tinham poucos filhos, comparados aos restantes do reino dos gigantes, mas, infelizmente, a gigan
uras tinham várias formas; uma era igual a um peixe vermelho que tinha pernas e um casaco, enquanto outro parecia
corpo. Ela estava na margem, algumas das bestas mágicas resolveram nadar nas águas cristalinas e refrescantes, enquanto outros bri
as roupas secando no sol, mas, quando se aproximaram do batente que era a entrada da aldeia, os passos de Mo Joe pararam bru
dos, e suas vestes se encontravam manchadas de sangue, enquanto era visível alguns cortes em sua carne. Ele passou p
- as bestas também perguntaram, e o homem os olhou amedrontado,
vorado, deixando Mo Joe e as bestas mágicas para trás. Enquanto ele se afastava, gritava: - SALVEM-SE... ELES ESTÃO MATANDO A TODOS... - até que a sua v
! - escapou
os ajudar a todos. - Lala pousou no
tente. Sem esperar por respostas, Mo Joe largou a bacia, que caiu com tudo no chão, e correu para dentro da aldeia
ra os moradores. Mo Joe entrou em desespero em presenciar a cena diante de si. Aquela aldeia, que antes era admira
oi ali que aquelas pequenas criaturas nasceram das flores das árvores e, naquele momento, tudo estava sendo destruído. Então, por quê? Por que
gulhas, sabres poderosos ou até mesmo cimitarras afiadas. Eles vestiam armaduras, seus tamanhos beiravam
la entrou em desespero, quis proteger essas criaturas e, quando se preparou para correr, o
le tinha desenhado um arranjo³ na intenção de abrir uma barreira protetora que rode
a esse. Esse arranjo que o irmão invocou era trocado pela própria vida, e o seu
e o feitiço foi lançado. De longe, ela viu sua mãe, que chorava e abraçav
- soluçou e
da na parede de uma casa, desacordada, machucada e coberta de sangue. Essa era a esposa do seu primeiro irmão, e
se rastejava para o lado da sua amada esposa. Dava para ver que a sua luz estava se apagan
direção da sua Joe e assistiu ela correndo na direção da família, mas, no mesmo momento, os
marreta, atacou-a violentamente, jogando-a para longe da sua família,
fazê-la vomitar um bocado de sangue. Ela não era uma cultivadora, apenas conhecia artes marciais e lutava bem, até, mas tudo aquilo aconteceu de repente
am entre as cinzas. As árvores espirituais, as flores, os animais e as bestas morriam aos poucos. Mo Joe chorou, sentiu a dor da perda e, quando ela recup
aquela pérola na direção do seu coração, mas seu corpo estava fraco, e ela não conseguiu evitar s
corpo da sua esposa. Ele não se arrependia de ter trocado a sua vida, sabia que seus filhos estavam bem cuidados por sua mãe e irm
o, onde um alguém lhe esperava. Esse demônio estava insatisfeito enquanto via todas as suas marionetes serem queimadas pela barreira que aquele cultivador gigante lançou
cou deitada numa mesa de pedra de sacrifício, enquanto outras três criaturas que conseguiram passar pelo portal mágico, antes que a barreira se fecha
O
lmente para se tornar poderoso e aumentar sua longevidade. Medi
, aumentar a longevidade e a força. Isto acompanha o
gica desenhada no chão