Sobre seu túmulo
e Ou
Kim Seok prendia o sorriso ao ter que acordar o mel
e, enrolado dos pés a cabeç
sussurrou ao se
sua visão. Seus pequenos olhos inchados piscaram com vagareza. Seok sorriu, e
versário. ㅡ
óis, esfregando os olhos enqu
bio inferior enquanto o Kim deixava sua atenção na pequena velinha e suspirou baixinho, percebendo como o Kim estava bonito. Os cabelos cas
a quando fechou os olhos. Assoprou as velas c
olinho com girassóis na parte s
, olhando pro Kim.
ixou o bolo sobre o móvel
ar, assim não v
rovando o segredo, mas não fez q
Ditou, buscando no fundo
u os olhos
gar? ㅡ pergunt
e, você está fazendo
or, fitando o pó descolorante e a tinta
depois que conheceu Seok que sempre teve as pontinha
er? ㅡ O Ki
uros guiados no melhor amigo. Preci
mos comer o bolo
o Seok sorrir ao vê-lo em seu pijaminha f
nte com sua mesinha de anotações, mas tinha uma bíblia aberta ali, as
s do pai foram para si e apenas o reve
vesse em seus momentos de adoração, e no dia de seu a
bíblia a sua frente e deixou que
pontas dos pés para o quarto. Quando
le? ㅡ perguntou entregan
ombros. ㅡ ainda não va
queno pedacinho do bolo, trazend
eleitando-se no
dorav
dacinho do bolo, mas logo fez uma care
o gosta de doce. ㅡ Heyon fal
o garfo ao lado. ㅡ mas coma,
ansparecer um pouco da quedinha q
se fosse a melhor comida do mu
om o glacê branco, deixava o
Kim indagou, buscando seu celula
o parque de
o nariz, det
para on
não gosta
seu, Yonie. Então se
brincar na roda-gigant
os olhos, faze
já estava quase na metade quando
m a visão de seu pai, mas o
pediu, apontan
r um pedaço? ㅡ
não aprovo Heyon comer
rguntou, cheio de receios quando b
se apresse, você a
Seok antes de ir, deixando sua implicância no ar. Não
erguer para buscar sua bíblia que ficava guardada na últ
redita. O qu
sua descrença, assim como v
ça... isso não tem nada a ver c
porque a
o. ㅡ falou, rumando para a sala. ㅡ
vá. Po
iso pequeno, já senti
olto logo. ㅡ Seok tinha os olhos escuros em si.
suas orações, o Lim viu seu pai na coz
o homem era. Ditava sobre tanto sobre o que era erra
ogou todo o restan
ar, tinha mais valor do
os. ㅡ o ho
íblia sobre a mesinha de cen
ㅡ HanWoo
ndo-se sobre os joelhos e viu o
e início, o homem abriu
que conseguia, e seguia um roteiro de palav
ajoelhado à sua frente. Lembrava-se sempre de qu
suspiro alto de seu pai e imaginou o que o homem c
e a roupa, vendo o modo prazeroso que seu peq
aquilo realmente era, sentia-se cada vez mais sujo. Mas, i
a sentido e visto nos rastros de sangue que sempre ficavam no tapete da sala
cada segundo. Imagina como seria bom Heyon se livrar daquele h
u-se, limpando a única lágrima que escorria por sua bochecha e recolheu a
a para fora, por tanto, sem olhar sequer para Seok, devolveu o
da porta do banheiro e colou o ouvido ali, ouvindo o choro b
para não deixar seus instintos
voltando a abrir
. ㅡ eu vou te levar ao cinema também, ok? Vou c
ma forma, limpar seu corpo maculado. Mas sorriu, sentindo um
os tin