Sobre seu túmulo
sas boas que fariam naquele dia. Estava quente, o dia era de calor, mas ain
endo o modo em como o Lim segurava o pulso esq
o Lim lhe deu
. Quer ir
mprado para si, desembrulhando o pacote,
os cabelos? ㅡ p
s fazer
tão
os do outro com seu braço. Seguiu para a casa
do ensino médio ㅡ ficou com medo de adentrar aquela residência. Costumavam dizer que, apenas por estar em um lugar mais a
levar o nome de frouxo quando Seok lhe convi
e mais ali. Era uma casa comu
on tinha apenas dezessete. O Kim contou que seus pais haviam morrido num acidente em sua cidade natal, Daegu, e que a casa havia sido uma herança de seu pai. N
zer novos amigos, mesmo que não sentisse interesse algu
sorriso bonito e sua inteligência sem igual, se identifi
io, às vezes parecia até mesmo muito triste,
z a casa tão grande e vazia, Heyon sentiu
ofá da grande sala, vendo Seok deixar os produtos sobre o
um vídeo n
fazer? ㅡ perguntou, levemente a
fiz olhando o víd
deo no celular. Ambos assistiram aquilo com
o Kim falou, constatando que não t
negou, dizendo que iria m
o, mas o Kim não quis lhe ouvir, saiu com pressa de casa e sumi
pela casa quieta e
ó uma casa estranha... ㅡ sussurrou
s, pareciam com os de filmes de terror. Mas curioso, e instigado a ocupar a mente com qualquer bobeira para não
mo no corredor. Era o único
das quando ele ia ali, mas nun
ok, seus olhos curiosos foram para a segunda porta
o a parede até encontrar o interruptor. Ligou-o, suspirando quando a luz s
erta, seus pés gui
tas por estantes que iam até o
to, e um castiçal com três velas apagadas estava
, mas nunca num nível como ter uma sala de
s, mas não entendia sequer um do que estav
caveira traçada com o que simulava sangue na capa. O título ainda era numa língua que não entendia, e quando
dir a qu
virou-se, deixando
o Lim e abaixou-se à sua
pertinho do outro. Heyon conseguia até m
casa sozinho! ㅡ falou, irritado. ㅡ e p
ok riu ladino. ㅡ
ocê tem ta
ue sou
ndo Jovem tem
? ㅡ Seok riu. ㅡ vem, eu comprei o que
osta de pico
são os doi
do finalmente par
s produtos que já havia levado c
o papel alumíni
on perguntou, segurand
vai na sor
a cama, cortando pedacinhos no qua
ho quando Seok aproximou-se da ja
controlando o leve ciúme
a favorita no mundo inteirinho, descobriu também co
O primeiro havia sido Min Eun, o garoto encrenqueiro do último ano, mas depois que o garot
a alguém. Alguém muito bonito, simpático e q
lo era nítido, mas, no fundo, Heyon torcia mesmo era para que tivessem um fim trágico
? Sim, Heyon sabia que era. Mas não ligava
hor amigo e beijou-lhe bem ali, na sua frente. Buscou o pr
lhou a bagunça sobre a casa e enc
ㅡ Heyon respondeu
o vai te fazer cresc
de rodapé
pediu. ㅡ e vamos pintar o cabelo do Yonie.
e br
Seok, eu vo
azer? Bater n
mor do universo,
o devido ao a
pediu a Heyon. ㅡ você
o você entende
ia seus cabelos lisos e deixou que os fios
dê logo, se
do que Seok ouvisse e entregou-lhe
Kim chamou, puxando a cad
ua imagem no espelho de moldura
uieto, e
segurou o pote onde o produto que iria descolorir
ou-o enrolando as partes que já estava pronta e sorria, deixando o Lim
lumínio no cabelo do que peru de
ixar fazer isso? ㅡ SooMin pergun
a, tinha medo de se mexer
ㅡ ditou simples,
r? ㅡ perguntou rindo grande. ㅡ eu sempre soube
ção de salgadinhos de batata num pote muito grande. ㅡ eu sou adulto agora.
ou duro, fazendo-o bufar e bus
dezenove hoje. ㅡ o Choi lembrou-s
guendo o pote para o Choi bus
ê? ㅡ Heyon per
tentou dizer, mas Seok
pensamos juntos, ma
plorou, unindo as mã
oMin riu, fazendo o
o é
ar agora, eu juro que
a sobrancelha, rindo.
o, pensamos em fazer algo para provar que
u sou medroso? ㅡ pergunt
r, garoto. ㅡ SooMin di
eu n
e morreu do coração quando eu
ala dos livros? ㅡ
de mais, lá. ㅡ
gam logo o que é que pensara
anos? ㅡ SooMin perguntou, notando como
ulo do
Min
se m
ue te
cê poderia ir até
doido? Cla
Um me
ele, S
or amigo, suspiran
te me acha um
eu de
m pouq
! Juro! Provo se
recisa prova
je, você só precisa deitar sobre o túmulo do v
im. Os olhos de Heyon estavam arregalados, o gar
ace
rpreender. Heyon fitou-o,
strar que s