Passado Obscuro
Nar
que daria muita merda trabalharmos juntos, mas é claro que eu não podia desacatar a ordem do meu
ar para um amigo próximo, ele é um racker e pode ir a fundo sob
tei que pudesse ser a tal mulher, só
ontudo, o jogo virou completamente. Ela estava com a arma apontada para mim, me acusando de m
mãos e em um movimento curto, para não arr
ter... Ou eu atiro! - ela está sé
ando. - respondo ainda
que me faz arregalar os olhos, tendo a
ordena a quem quer qu
me algemando e me puxando bruscamente, como se
o de fora, alguns chegaram bem perto do gramado
inha vergonha foi tamanha, que nem
arter? - Emma está em pé, com o tronco incl
na sala de in
antendo firmeza no olhar
stamente encontrada por você em casa e estava totalmente ensanguentada? Só havia uma única manch
ando nervoso - Lisa foi levada ao hospital do jeito que encontrei, com
é suspeito do crime. - ge
sa, droga! - reverbero e sinto meu peito subir e desc
asal entre os olhos, com os dedos, provavelmente tentando se acalmar - Você te
m longo
a em mim... Eu sou inocente, estão culpando o car
rta e Emma
scuto sua voz, não lev
ando os dedos repetidament
va final que dirá se você é ou não o nosso assassino. -
meu desespero, por dentro estou morrendo de
ido nele, abrindo cada vez mais os olhos à medid
a mim, mas não consigo decifrar
mas você não passa de um pilantra que teve cor
.. - não me d
em e você está preso pelo assassinato de Lisa Carter. - vem até m
ícil, então sou levado para fora da sa
alançam a cabeça em n
etrucar enquanto sou posto na cela antes
de permanecer calado!
os meus colegas de trabalho concorda, m
- comprimo
abre a cela, me algemando nov
ado, só ele poderia me salvar agora. Pois, não ten
nos at
Nar
stava bastante contente, era somente eu, meu conversível vermelho e a brisa leve do vento em meus cabel
. Bufei em frustração. Estava em uma cidade pacata, onde eu não conhecia ni
era mato, não havia nada, além
conseguir. Encostei a cabeça no banco e fechei os olh
ima de mim. Tudo que vi foi a belíssima imagem de um homem, vestido de policial. Ele era alto, musculoso, tin
a queda por ho
á-lo? - perguntei g
? - parou ao lado do carro, tendo
o meio do nada, mas farei algumas ligações e logo tudo
ncantando com
amente onde está - arqueou as sobrancelhas - Não há como se comunicar com qualquer ser humano nesse fim
graças, porque menti, mas rea
mos para buscarem seu carro. Que tal? - fiquei um tempo parada, vid
tenção em sua pergunta, mas seja lá
neou a cabeça
o, indo até o porta malas. Quando viu o tanto de
dei uma risada nasal, enquant
e vizinha, não muito lo
as malas - Seja bem-vinda a Illinois, senhorita
estendi a mão para ele, esper
ele
derson. Sou Jack Carter.
e dar conta que preci
vista, sorrindo. Quando ele iria saindo, olhou rapidamente em direção a janela e sorriu.
uma boba, mordendo o lábio inferior, clarament
s esbarramos n
crispou os olhos, ten
r
e chamar assim
observou minhas mãos vazias, constatan
omodar... - ent
azendo um grande favor, costumo ser bem solitár
os e coloquei uma mecha
meneei a cabeç
tante, sempre que possível ele me encarava com os olhos bri
de visita com o número dele e disse que eu
, ele poderia até mesmo pensar que eu e
nto dançávamos, percebi olhares atentos sobre mim, como não sabi
me fez olhar na direção de quem quer que fosse, fazendo com que nossos olhos se encont
r bem penetrante, que me fazia suspira
azer xixi, fui até a pia lavar as mãos e aproveitei para passar um pouco de água no pescoço, quando sinto u
e pude sentir perfeit
banheiro... - coment
não me ligou? Esperei ansioso por ouvir sua voz outra vez. - ele
quente em meu pescoço.
s lábios roçam em minha pele e já não respondo mais
a, abaixou minha calcinha e ergueu meu corpo, sentando-me na pia, abriu a calça, expondo seu membro e me penetrou com força, o som dos nossos gemidos se abafaram e duv
lação e decidimos morar juntos, estávamos fe